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dc.contributor.advisorPinto, Carlos Felipe da Conceição-
dc.contributor.authorSantos, Alexandra Gomes dos-
dc.creatorSantos, Alexandra Gomes dos-
dc.date.accessioned2019-04-04T12:44:11Z-
dc.date.available2019-04-04T12:44:11Z-
dc.date.issued2019-04-04-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29166-
dc.description.abstractA presente dissertação tem como proposta como os alunos do curso de licenciatura em Letras da Universidade Federal da Bahia compreendem a variação da língua espanhola, como a opção da variedade da língua e as crenças que abarcam o ensino-aprendizagem da língua. Objetivamos também analisar de que forma o projeto pedagógico, assim como as ementas e programas, tratam, a variação e história da língua em seu curso de formação de professores de língua espanhola. No primeiro capítulo, discutiremos, a partir dos aportes teóricos da Sociolinguística e dos autores que se inclinaram para a discussão sobre a diversidade do espanhol, as hipóteses que defendem o mito da homogeneidade da língua espanhola, assim como a supremacia da variedade península em detrimento das variedades existentes na América Latina. O referencial fundamenta-se nas reflexões de Henríquez Ureña (1921), Rona (1964), Lope Blanch (1989, 1992), Fontanella de Weinberg (1993), Bugel (1999), Moreno Fernández (2000), Alkmim (2001), Fanjul (2004), Faraco (2004), Irala (2004), Lucchesi (2004), Pinto e Silva (2005), Pinto (2009), Camacho (2007), Bugel e Santos, (2007), dentre outros autores. No segundo capítulo dessa pesquisa, faremos a descrição e análise do projeto pedagógico, das ementas e programas dos componentes curriculares do curso em questão, tendo como base trabalhos como o de Mota (2004), Paraquett (2006, 2008), Matos (2014), dentre outros autores. No último capítulo, nosso objetivo é analisar o questionário elaborado para os professores em formação de língua espanhola da Universidade Federal da Bahia. O referencial está baseado nas reflexões sobre a diversidade contextualizadas no cenário nacional, encontradas nas pesquisas de Bugel (1999), Irala (2004), Murga (2007), Bugel e Santos (2007), Zolin-Vesz (2013), dentre outros autores. As conclusões gerais do trabalho são que a variedade do espanhol é pouco trabalhada, ou trabalhada de maneira insatisfatória, gerando a manutenção da preferência pelo espanhol europeu e provocando estereótipos bem equivocados sobre a língua.pt_BR
dc.description.abstractLa presente disertación tiene como objetivo percibir como los alumnos del curso de licenciatura en Letras de la Universidade Federal da Bahia comprenden la variación de la lengua española, como la opción de la variedad de la lengua y las creencias que envuelven la enseñanza—aprendizaje de la lengua. Objetivamos también verificar si el proyecto pedagógico, los temas y programas del curso, tratan la variación y historia de la lengua en su curso de formación de profesores de lengua española. En la primera parte, discutiremos, a partir de los aportes teóricos de la Sociolingüística e de los autores que se inclinaron para la discusión sobre la diversidad del español, las hipótesis de defienden el mito de la homogeneidad de la lengua española, así como la supremacía de la variedad peninsular en detrimento de la variedades existentes en Latino América. El referencial de la primera parte se fundamenta en las reflexiones de Henríquez Ureña (1921), Rona (1964), Lope Blanch (1989, 1992), Fontanella de Weinberg (1993), Bugel (1999), Moreno Fernández (2000), Alkmim (2001), Fanjul (2004), Faraco (2004), Irala (2004), Lucchesi (2004), Pinto y Silva (2005), Pinto (2009), Camacho (2007), Bugel e Santos, (2007), entre otros autores. En la segunda parte de esa pesquisa, haremos la descripción y análisis del proyecto pedagógico, de los temas y programas de los componentes curriculares del curso en cuestión, teniendo como base trabajos como el de Mota (2004), Paraquett (2006, 2008), Matos (2014), entre otros autores. En el último capítulo, nuestro objetivo es analizar el cuestionario elaborado para los profesores en formación de lengua española de la Universidad Federal da Bahia. El referencial está basado en las reflexiones sobre la diversidad contextualizadas en el contexto nacional, encontradas en las pesquisas de Bugel (1999), Irala (2004), Murga (2007), Bugel e Santos (2007), Zolin-Vesz (2013), entre otros autores. As conclusões gerais do trabalho são que a variedade do espanhol é pouco trabalhada, ou trabalhada de maneira insatisfatória, gerando a manutenção da preferência pelo espanhol europeu e provocando estereótipos bem equivocados sobre a língua.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLíngua Espanholapt_BR
dc.subjectVariaçãopt_BR
dc.subjectLinguística Históricapt_BR
dc.subjectEnsino-aprendizagempt_BR
dc.titleA variação da língua espanhola num curso de formação de professores de E/LE no Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSouza, Arivaldo Sacramento de-
dc.contributor.refereesAlmeida, Isabela-
dc.contributor.refereesZolin-Vesz, Fernando-
dc.publisher.departamentInstituto de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Língua e Culturapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqLetraspt_BR
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