Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Silva, Marilda de Santana | - |
dc.contributor.author | Silva, José Francisco de Assis Santos | - |
dc.creator | Silva, José Francisco de Assis Santos | - |
dc.date.accessioned | 2019-03-29T16:34:10Z | - |
dc.date.available | 2019-03-29T16:34:10Z | - |
dc.date.issued | 2019-03-29 | - |
dc.date.submitted | 2017-03-29 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29062 | - |
dc.description.abstract | “Pra te lembrar do Badauê...”, à inspiração dos versos de Carlinhos Brown, é um estudo que emerge enquanto proposta de uma viagem pelos lonãs iyè, caminhos da memória, do Mar Azul, forma poética como se tornou conhecido o Afoxé Badauê, surgido em 1978, no Engenho Velho de Brotas. Na reconstrução desta memória, foram considerados três caminhos a serem percorridos cujas paisagens possibilitam melhor contextualizar o Mensageiro da Alegria, como também era chamado o Badauê. Análises do espaço (bairro em que surgiu), do tempo (anos 1970) e da ancestralidade (afoxés antecessores) permitem traçar a trajetória do Badauê e perceber as transformações que inaugurou nos aspectos estéticos, performáticos, sonoros e comportamentais, que desencadearam a (re)invenção da tradição dos afoxés – fenômeno que contribuiu para que este segmento se reanimasse e sobrevivesse aos dias atuais; fazendo com que a imprensa, renomados artistas e personalidades aclamasse aquele afoxé que vinha do Engenho Velho pisando macio. Para dar conta das inovações trazidas pelo Badauê, desponta a Energia Odara, categoria que, sob a vibração de Exu, compreende os comportamentos, as atitudes e outras elaborações identitárias e transgressoras dos jovens dos anos 1970. Ao lado do bloco afro Ilê Aiyê e com o afoxé Filhos de Gandhy, o Badauê figurou um momento fundamental à notoriedade das expressividades negras no carnaval, bem como contribuiu com a eletrificação do ijexá, movimento que desencadeou a criação da Axé Music. Mesmo com tantos predicados e tendo seu nome constantemente evocado em canções que o imortalizaram, o Badauê não chegou a completar 15 anos de existência, não sobreviveu para contar sua própria história. Tendo deixado de existir em meados dos anos 1990, a trajetória deste afoxé, tem sido severamente silenciada e esquecida. Neste trabalho uma possibilidade de superação das negligências para com Badauê e a sua participação estética e política na elaboração de identidades culturais baianas contemporâneas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Afoxé | pt_BR |
dc.subject | Badauê | pt_BR |
dc.subject | Carnaval | pt_BR |
dc.subject | Memória | pt_BR |
dc.subject | Identidade | pt_BR |
dc.title | “PRA TE LEMBRAR DO BADAUÊ...”: O MENSAGEIRO DA ALEGRIA EM UMA VIAGEM PELOS LONÃS IYÊ (CAMINHOS DA MEMÓRIA) DO MAR AZUL – ESPAÇO, TEMPO E ANCESTRALIDADE | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.referees | Moura, Milton de Araújo | - |
dc.contributor.referees | Cunha, Marcelo Nascimento Bernardo da | - |
dc.publisher.departament | Universidade Federal da Bahia, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA, IHAC, Pós-Cultura | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (POSCULTURA)
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