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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Prevalência de sequelas auditivas pós meningite piogênica em crianças
Título(s) alternativo(s): Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
Autor(es): Silva, Luzia Poliana Anjos da
Queirós, Fernanda Costa de
Guimarães, Camila Vila Nova de Freitas
Santos, Débora Patrícia Medeiros
Lima, Isabela Barreiros Pinheiro
Pereira, Maria Cecília Castello Silva
Lucena, Rita de Cássia Saldanha de
Autor(es): Silva, Luzia Poliana Anjos da
Queirós, Fernanda Costa de
Guimarães, Camila Vila Nova de Freitas
Santos, Débora Patrícia Medeiros
Lima, Isabela Barreiros Pinheiro
Pereira, Maria Cecília Castello Silva
Lucena, Rita de Cássia Saldanha de
Abstract: Objetivo: Analisar a prevalência de déficit auditivo e caracterizar as principais sequelas auditivas e neurológicas pós-meningite, correlacionando o tipo de antibiótico utilizado durante o período de internação e a frequência de surdez, além do tipo de meningite mais prevalente como causa de déficit auditivo. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte transversal. Foram enviadas 289 cartas para os responsáveis pelas crianças que apresentaram meningite piogênica entre 28 dias e 24 meses, admitidas no Hospital Couto Maia (HC Maia) entre janeiro de 2002 a dezembro de 2003. A amostra foi constituída por 55 crianças que sobreviveram com ou sem sequelas evidentes, que compareceram para as avaliações audiológica e neurológica. Foi realizada avaliação audiológica completa, incluindo a bateria subjetiva e objetiva de avaliação, com utilização de instrumentos validados para investigação da audição da criança. Resultados: A faixa etária, no momento da avaliação audiológica, variou de dois a cinco anos. A deficiência auditiva foi encontrada em 29% da amostra, sendo a maioria do tipo neurossensorial, bilateral e de grau profundo. As principais sequelas neurológicas encontradas foram epilepsia, hemiparesia, hidrocefalia, disfasia e hiperatividade. Conclusão: Os resultados destacam a necessidade de monitoramento audiológico e acompanhamento neurológico nas crianças com história prévia de meningite piogênica, especialmente aquelas infectadas em idade precoce, buscando, desta forma, detectar as possíveis alterações auditivas e intervir o mais precocemente possível, por meio de intervenção especializada, protetização e reabilitação da linguagem oral.
Palavras-chave: Meningite,
Surdez,
Comunicação,
Prognóstico,
Crianças.
URI: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2735
Data do documento: 2009
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