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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Luzia Poliana Anjos da-
dc.contributor.authorQueirós, Fernanda Costa de-
dc.contributor.authorGuimarães, Camila Vila Nova de Freitas-
dc.contributor.authorSantos, Débora Patrícia Medeiros-
dc.contributor.authorLima, Isabela Barreiros Pinheiro-
dc.contributor.authorPereira, Maria Cecília Castello Silva-
dc.contributor.authorLucena, Rita de Cássia Saldanha de-
dc.creatorSilva, Luzia Poliana Anjos da-
dc.creatorQueirós, Fernanda Costa de-
dc.creatorGuimarães, Camila Vila Nova de Freitas-
dc.creatorSantos, Débora Patrícia Medeiros-
dc.creatorLima, Isabela Barreiros Pinheiro-
dc.creatorPereira, Maria Cecília Castello Silva-
dc.creatorLucena, Rita de Cássia Saldanha de-
dc.date.accessioned2011-09-13T18:13:47Z-
dc.date.available2011-09-13T18:13:47Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.issn1982-0232-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2735-
dc.descriptionP. 332-338.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Analisar a prevalência de déficit auditivo e caracterizar as principais sequelas auditivas e neurológicas pós-meningite, correlacionando o tipo de antibiótico utilizado durante o período de internação e a frequência de surdez, além do tipo de meningite mais prevalente como causa de déficit auditivo. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte transversal. Foram enviadas 289 cartas para os responsáveis pelas crianças que apresentaram meningite piogênica entre 28 dias e 24 meses, admitidas no Hospital Couto Maia (HC Maia) entre janeiro de 2002 a dezembro de 2003. A amostra foi constituída por 55 crianças que sobreviveram com ou sem sequelas evidentes, que compareceram para as avaliações audiológica e neurológica. Foi realizada avaliação audiológica completa, incluindo a bateria subjetiva e objetiva de avaliação, com utilização de instrumentos validados para investigação da audição da criança. Resultados: A faixa etária, no momento da avaliação audiológica, variou de dois a cinco anos. A deficiência auditiva foi encontrada em 29% da amostra, sendo a maioria do tipo neurossensorial, bilateral e de grau profundo. As principais sequelas neurológicas encontradas foram epilepsia, hemiparesia, hidrocefalia, disfasia e hiperatividade. Conclusão: Os resultados destacam a necessidade de monitoramento audiológico e acompanhamento neurológico nas crianças com história prévia de meningite piogênica, especialmente aquelas infectadas em idade precoce, buscando, desta forma, detectar as possíveis alterações auditivas e intervir o mais precocemente possível, por meio de intervenção especializada, protetização e reabilitação da linguagem oral.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMeningite,pt_BR
dc.subjectSurdez,pt_BR
dc.subjectComunicação,pt_BR
dc.subjectPrognóstico,pt_BR
dc.subjectCrianças.pt_BR
dc.titlePrevalência de sequelas auditivas pós meningite piogênica em criançaspt_BR
dc.title.alternativeRevista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 14, n. 3.pt_BR
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