Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Moura, Gilsamara | - |
dc.contributor.author | Lira, Andréia Barreto | - |
dc.creator | Lira, Andréia Barreto | - |
dc.date.accessioned | 2018-04-03T18:14:31Z | - |
dc.date.available | 2018-04-03T18:14:31Z | - |
dc.date.issued | 2018-04-03 | - |
dc.date.submitted | 2017-05-30 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25673 | - |
dc.description.abstract | Esta pesquisa emerge de inquietações no campo da produção da dança
contemporânea brasileira que implicam reexaminar a epistemologia dominante,
diante de novos olhares ancorados nas experiências emergentes do Sul. Apresentase,
como problema, a visibilidade de algumas produções e discursos que se
configuram hegemonicamente na dança contemporânea produzida no Brasil,
promovendo a invisibilidade de outros saberes e fazeres em dança. Serão
analisadas, como questão crucial, algumas produções de conhecimento e discursos
de dança, a partir das experiências de alguns artistas piauienses que se encontram
inseridos neste contexto, permeado por saberes hegemônicos e que terminam
causando o surgimento de linhas abissais. Vale destacar a importância em identificar
dispositivos que se mantêm como sustentáculos de pensamentos hegemônicos e
que promovem a invisibilidade de conhecimentos que se encontram forjados pela
visibilidade. Também será discutida a importância de conhecer e dar visibilidade à
diversidade de conhecimento de alguns discursos e conhecimentos danças
populares que, sistematicamente, são associados a um contexto exótico e que não
são contemplados, nem nos circuitos da dança contemporânea, nem com
programas específicos. Tal conceito se fundamenta nas ideias de Santos (2007),
que analisa as linhas abissais e que sugere pensar em epistemologias do Sul em
contraponto aos saberes eurocêntricos, com vistas a refletirmos sobre a importância
de investigar as experiências desperdiçadas, construindo novas posturas e modos
de refletir a produção de conhecimento em dança contemporânea. E será diante da
ecologia de saberes e de seus discursos de possibilidades, que transitaremos pelas
epistemologias do Sul na construção argumentativa dessa dissertação. Estarão
conosco também, Agamben (2009), com o conceito de contemporâneo, Bittencourt
(2012), que aborda o acontecimento, auxiliando o nosso diálogo em trânsito e Moura
(2000) que, nesta pesquisa, contribuiu com a construção e a discussão sobre os
modos de pensar dança e sua atuação política e artística no mundo. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Linhas abissais | pt_BR |
dc.subject | Dança contemporânea | pt_BR |
dc.subject | Produção de conhecimento | pt_BR |
dc.subject | Produção de discurso | pt_BR |
dc.title | Ai ai ai... será que meu boi morreu? O pensamento abissal presente na dança brasileira e suas implicações a partir de um pedaço de terra denominado Teresina/Piauí. | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.referees | Machado, Adriana Bittencourt | - |
dc.contributor.referees | Bonfim, Carlos Alberto | - |
dc.publisher.departament | Escola de Dança | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós - Gradução em Dança | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Dança | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGDANCA)
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