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dc.contributor.advisorPaim, Marcela Moura Torres-
dc.contributor.authorNogueira, Francieli Motta da Silva Barbosa-
dc.creatorNogueira, Francieli Motta da Silva Barbosa-
dc.date.accessioned2017-10-31T19:22:18Z-
dc.date.available2017-10-31T19:22:18Z-
dc.date.issued2017-10-31-
dc.date.submitted2013-05-09-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24473-
dc.description135 f.pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa trata da variação entre as formas de tratamento tu/você no português culto e popular das cidades de Feira de Santana e Salvador – Bahia, tendo como aporte teórico-metodológico a Teoria da Variação e da Mudança Linguística, proposta por Weinreich, Labov e Herzog (2006 [1968]). Adota-se na composição dos corpora, o entendimento de norma culta como padrão de comportamento linguístico dos falantes com formação universitária e norma popular como padrão de comportamento linguístico dos falantes com Ensino Fundamental ou nenhuma escolaridade (LUCCHESI, 1998). Este trabalho objetiva identificar os fatores linguístico-discursivos e sociais que atuam na escolha das formas alternantes tu/você, para tanto, são analisadas amostras de fala de pessoas de três faixas etárias – faixa 1 (25 a 35 anos), faixa 2 (36 a 55 anos) e faixa 3 (56 anos em diante) – distribuídas em dois níveis de escolaridade – ensino superior completo e ensino fundamental. Os corpora analisados são compostos por 48 entrevistas do tipo DID – Diálogos entre Informante e Documentador, 12 pertencentes ao Projeto Norma Linguística Urbana Culta de Salvador NURC/SSA, 12 pertencentes ao Programa de Estudos sobre o Português Popular Falado em Salvador – PEPP, 24 pertencentes ao Projeto A Língua Portuguesa no Semiárido Baiano e 07 conversações espontâneas entre informantes de Feira de Santana. A partir da análise realizada, observou-se que: a) a preferência geral dos falantes recai sobre o pronome você; b) os fatores linguísticos função sintática, tipo de frase, tempo verbal, tipo de discurso, tipo de referência e os extralinguísticos considerados exercem influência na escolha do recurso de que os falantes de Feira de Santana e Salvador se valem para tratar o seu interlocutor.pt_BR
dc.description.sponsorshipCapespt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormas de tratamentopt_BR
dc.subjectNorma urbana cultapt_BR
dc.subjectNorma popularpt_BR
dc.subjectSociolinguísticapt_BR
dc.subjectFeira de Santana (BA)pt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectLinguagem e sociedadept_BR
dc.subjectLinguagem e línguaspt_BR
dc.titleComo os falantes de Feira de Santana e Salvador tratam o seu interlocutor?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubUniversidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2013.pt_BR
dc.contributor.refereesCardoso, Suzana Alice Marcelino da Silva-
dc.contributor.refereesAbbade, Celina Márcia de Souza-
dc.publisher.departamentInstituto de Letraspt_BR
dc.publisher.programLíngua e Culturapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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