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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Análise da influência de duas faixas granulométricas de microesferas de hidroxiapatita e alginato na fase inicial do reparo ósseo
Título(s) alternativo(s): Revista de Ciências Médicas e Biológicas
Autor(es): Santos, George Gonçalves dos
Vasconcelos, Luisa Queiroz
Barbosa Júnior, Aryon de Almeida
Santos, Silvia Rachel de Albuquerque
Rossi, Alexandre Malta
Borges Miguel, Fúlvio
Rosa, Fabiana Paim
Autor(es): Santos, George Gonçalves dos
Vasconcelos, Luisa Queiroz
Barbosa Júnior, Aryon de Almeida
Santos, Silvia Rachel de Albuquerque
Rossi, Alexandre Malta
Borges Miguel, Fúlvio
Rosa, Fabiana Paim
Abstract: Introdução: as pesquisas com uso de biomateriais substitutos ósseos têm crescido de forma exponencial nas últimas décadas, em todo o mundo. Estes materiais podem ser produzidos em diferentes geometrias e tamanhos de partículas que, dentre outros fatores físicoquímicos, influenciam diretamente a resposta tecidual após a sua implantação in vivo. Objetivo: analisar a influência da diferença entre duas faixas granulométricas de microesferas de hidroxiapatita (HA) nanoestruturada associada ao alginato (HAn/alg), na fase inicial do reparo ósseo de defeito crítico, em calvária de rato. Metodologia: utilizou-se 10 ratos Wistar machos para compor os grupos experimentais: M1 – defeito ósseo preenchido com microesferas de HAn/alg, com dimensões de 250-425μm; M2 – defeito ósseo preenchido com microesferas de HAn/alg, com dimensões de 425-600μm, avaliados após 15 dias de implantação. Resultados: na análise histológica, observou-se resposta inflamatória crônica granulomatosa de permeio às microesferas, nos dois grupos, porém mais evidente no M2, no qual as microesferas mostraram fragmentação mais acentuada. Em relação ao reparo ósseo, notou-se neoformação óssea reparativa, adjacente às bordas, tanto no M1 quanto no M2. Contudo, no M1, este achado histológico foi também observado, ora circundante a algumas microesferas, ora no interior destas, principalmente daquelas localizadas próximas às margens do defeito. Conclusão: concluise que na fase inicial do reparo ósseo, o tamanho da microesfera influenciou, principalmente, na disposição espacial das partículas e as microesferas de faixa granulométrica menor – de 250-425μm – apresentaram melhor arcabouço de preenchimento e distribuição ao longo do defeito, mais favoráveis à regeneração óssea, em relação às partículas de faixa granulométrica de 425-600μm.
Palavras-chave: Biomateriais
Regeneração óssea
Microesferas
Ratos
Editora / Evento / Instituição: Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia
Citação: SANTOS, G. G. dos. et al.Análise da influência de duas faixas granulométricas de microesferas de hidroxiapatita e alginato na fase inicial do reparo ósseo. Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 15, n. 3, p. 363-369, set./dez. 2016
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23757
Data do documento: Set-2016
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