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dc.contributor.authorSantos, Gabriel de Lima-
dc.contributor.authorSchnadelbach, Alessandra-
dc.contributor.authorMoreira, Lilia Maria de Azevedo-
dc.creatorSantos, Gabriel de Lima-
dc.creatorSchnadelbach, Alessandra-
dc.creatorMoreira, Lilia Maria de Azevedo-
dc.date.accessioned2017-06-20T14:21:00Z-
dc.date.available2017-06-20T14:21:00Z-
dc.date.issued2015-01-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 1, p. 51-56, jan./abr. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23213-
dc.description.abstractIntrodução: a doença de Huntington (DH) é uma enfermidade neurodegenerativa e de desenvolvimento tardio, autossômica dominante. Declínio cognitivo, coréia, disfunção motora severa e óbito no estágio final, são sintomas que caracterizam a doença. Atualmente, testes moleculares para diagnóstico pré-sintomático estão acessíveis à população em risco, porém implicações éticas permeiam esse tipo de exames. Objetivo: avaliar aspectos atuais da realização de testes genéticos para DH no Brasil por meio de estudo analítico de amostra de laboratórios. Metodologia: foram utilizados questionários semiestruturados enviados a 19 laboratórios que ofereciam testes diagnósticos e preditivos para a doença em suas paginas virtuais, por meio de correio eletrônico, a fim de obter informações sobre a metodologia empregada para os testes, infraestrutura, composição da equipe técnica, sexo dos indivíduos atendidos, percentagem de resultados positivos e cuidados oferecidos ao indivíduo/família antes e após a realização dos exames. Resultados: os laboratórios que aceitaram participar do estudo e responderam ao questionário informaram dispor de uma infraestrutura excelente, em termos de pessoal e equipamentos, atendendo aos requisitos básicos para a realização dos exames utilizando principalmente a técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), na metodologia molecular. O percentual de resultado positivo para DH nos laboratórios pesquisados variou de 30 a 90%, sendo que este último percentual foi apresentado pelo laboratório vinculado a Instituto Público de Ensino Superior que era o único a oferecer acompanhamento psicológico e/ou psiquiátrico antes e após os exames. Conclusão: para promover a ampliação do acesso a esse tipo de teste à população acometida pela doença de Huntington, deve ser estimulada a criação de laboratórios com tecnologia de ponta e a formação de recursos humanos especializados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12241/9804pt_BR
dc.subjectDoença de Huntington.pt_BR
dc.subjectTestes preditivospt_BR
dc.subjectLaboratórios.pt_BR
dc.subjectPCR.pt_BR
dc.titleAspectos atuais da realização de testes moleculares para a doença de Huntington em centros de pesquisa e laboratórios brasileirospt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.14, n.1pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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