https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23174
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Perfil de crescimento de recém-nascidos prematuros menores de 32 semanas no primeiro ano de vida |
Título(s) alternativo(s): | Revista de Ciências Médicas e Biológicas |
Autor(es): | Santiago, Ana Cecília Travassos Oliveira, Lícia Maria Moreira de Lyra, Priscila Ribeiro Oliveira, Patrícia Ribeiro de Alves, Crésio de Aragão Dantas |
Autor(es): | Santiago, Ana Cecília Travassos Oliveira, Lícia Maria Moreira de Lyra, Priscila Ribeiro Oliveira, Patrícia Ribeiro de Alves, Crésio de Aragão Dantas |
Abstract: | Introdução: O crescimento de crianças prematuras nos primeiros anos de vida pode influenciar na sua saúde a curto e em longo prazo. Objetivo: avaliar, no primeiro ano de vida, o perfil de crescimento de crianças nascidas com idade gestacional (IG) ≤ 32 semanas. Metodologia: Estudo de coorte retrospectivo de pacientes nascidos com IG ≤ 32 semanas. Foi feita a classificação de adequação do peso para IG ao nascer e com 40 semanas. Aos 6 e 12 meses de Idade Gestacional Corrigida (IGC), foi feita a classificação antropométrica segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Foram avaliados as médias dos Escores Z e seus desvios padrões, medianas e os quartis. Resultados: Foram identificados 27 pacientes ≤ 32 semanas. Desses, 22 foram incluídos no estudo. A média de peso, estatura e perímetro cefálico (PC) ao nascer foi respectivamente 1.133 gramas (±328,5), 36,9 cm (±3,8) e 25,9 cm (±2,7). Segundo a classificação da OMS, 83% da amostra encontrava-se eutrófica com IGC 12 meses, porém 28% tinham comprometimento de peso e/ou estatura e/ou de perímetro cefálico para idade. Baixa estatura foi identificada em 11%. Observou-se que 22% da amostra teve alteração da estatura e/ou PC para idade no primeiro ano de vida e também teve alteração do neurodesevolvimento. Conclusões: A avaliação de crescimento de prematuros extremos preconizada pelo OMS (relação peso/altura) como forma de avaliação antropométrica pode deixar lacunas. O crescimento linear e o PC devem ser considerados e valorizados como fator prognóstico para alterações de crescimento e desenvolvimento futuros. |
Palavras-chave: | Prematuro. Crescimento. Estatura. Peso ao nascer. Circunferência craniana. |
Editora / Evento / Instituição: | Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia |
Citação: | Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 3 – especial, p. 269-273, set./dez. 2014. |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23174 |
Data do documento: | Set-2014 |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS) |
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
1_v.13_3.pdf | 722,66 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.