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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23174
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantiago, Ana Cecília Travassos-
dc.contributor.authorOliveira, Lícia Maria Moreira de-
dc.contributor.authorLyra, Priscila Ribeiro-
dc.contributor.authorOliveira, Patrícia Ribeiro de-
dc.contributor.authorAlves, Crésio de Aragão Dantas-
dc.creatorSantiago, Ana Cecília Travassos-
dc.creatorOliveira, Lícia Maria Moreira de-
dc.creatorLyra, Priscila Ribeiro-
dc.creatorOliveira, Patrícia Ribeiro de-
dc.creatorAlves, Crésio de Aragão Dantas-
dc.date.accessioned2017-06-20T13:20:52Z-
dc.date.available2017-06-20T13:20:52Z-
dc.date.issued2014-09-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 3 – especial, p. 269-273, set./dez. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23174-
dc.description.abstractIntrodução: O crescimento de crianças prematuras nos primeiros anos de vida pode influenciar na sua saúde a curto e em longo prazo. Objetivo: avaliar, no primeiro ano de vida, o perfil de crescimento de crianças nascidas com idade gestacional (IG) ≤ 32 semanas. Metodologia: Estudo de coorte retrospectivo de pacientes nascidos com IG ≤ 32 semanas. Foi feita a classificação de adequação do peso para IG ao nascer e com 40 semanas. Aos 6 e 12 meses de Idade Gestacional Corrigida (IGC), foi feita a classificação antropométrica segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Foram avaliados as médias dos Escores Z e seus desvios padrões, medianas e os quartis. Resultados: Foram identificados 27 pacientes ≤ 32 semanas. Desses, 22 foram incluídos no estudo. A média de peso, estatura e perímetro cefálico (PC) ao nascer foi respectivamente 1.133 gramas (±328,5), 36,9 cm (±3,8) e 25,9 cm (±2,7). Segundo a classificação da OMS, 83% da amostra encontrava-se eutrófica com IGC 12 meses, porém 28% tinham comprometimento de peso e/ou estatura e/ou de perímetro cefálico para idade. Baixa estatura foi identificada em 11%. Observou-se que 22% da amostra teve alteração da estatura e/ou PC para idade no primeiro ano de vida e também teve alteração do neurodesevolvimento. Conclusões: A avaliação de crescimento de prematuros extremos preconizada pelo OMS (relação peso/altura) como forma de avaliação antropométrica pode deixar lacunas. O crescimento linear e o PC devem ser considerados e valorizados como fator prognóstico para alterações de crescimento e desenvolvimento futuros.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12935/9333pt_BR
dc.subjectPrematuro.pt_BR
dc.subjectCrescimento.pt_BR
dc.subjectEstatura.pt_BR
dc.subjectPeso ao nascer.pt_BR
dc.subjectCircunferência craniana.pt_BR
dc.titlePerfil de crescimento de recém-nascidos prematuros menores de 32 semanas no primeiro ano de vidapt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.13, n.3pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)

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