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dc.contributor.advisorFilgueiras, Luiz Antônio Mattos-
dc.contributor.authorSenna, Juliana Rodrigues de-
dc.creatorSenna, Juliana Rodrigues de-
dc.date.accessioned2017-03-06T18:58:15Z-
dc.date.available2017-03-06T18:58:15Z-
dc.date.issued2017-03-06-
dc.date.submitted2016-09-09-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21605-
dc.description.abstractA partir da exegese dos documentos de grandes conferências entre países do Sul, argumenta-se que o conceito de cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento envolve, necessariamente, todos os projetos da relação entre estes países que tenham por objetivo seu desenvolvimento mútuo. Porque o desenvolvimento, nessa moldura, é o desenvolvimento capitalista, nem comércio nem investimentos são contradições da cooperação Sul-Sul, mas expressão mesma de seus objetivos. Isso não quer dizer, porém, que este fenômeno esteja livre de contradições: ao contrário, pode ser coadjuvante no expansionismo subimperialista dos Estados que a praticam. A Teoria Marxista da Dependência, de Rui Mauro Marini serve, então, à análise sistêmica da inserção internacional brasileira, ao tempo em que o conceito de hegemonia, de matriz gramsciana, ajuda a localizar a cooperação Sul-Sul nessa estratégia, sugerindo uma interpretação que concilia ambos os paradigmas: a sub-hegemonia. Para ilustrar o debate apresentado, Moçambique (ProSAVANA) e Haiti (MINUSTAH) são os exemplos privilegiados na análise. Servem, também, para ilustrar um último argumento: assim como na cooperação em meio ambiente, também na cooperação para o desenvolvimento deve valer o principio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas.pt_BR
dc.description.abstractThe analysis of documents of great South-South conferences sustains the argument that the concept of South-South cooperation is necessarily broad. It involves, hence, every project among southern countries that have their mutual development as its main goal. Commerce and invest ments, therefore, are not only compatible with South-Southcooperation, but express its very objectives – since development, here, is understood as capitalist development. It does not mean, however, that the phenomenon is free of contradictions: on the contrary, it can be the supporting actor of a subimperialist expansionism. Rui Mauro Marini's Marxist Dependency Theory offers, therefore, the systemic perspective through which the Brazilian international insertion is analysed, while the Gramscian concept of hegemony suggests the role South-South cooperation has in that strategy. An attempt on conciliating both paradigms is reached through the concept of sub-hegemony. To illustrate this debate, Mozambique (ProSAVANA) and Haiti (MINUSTAH) are at the core of the discussion – as they highlight, as well, a last argument of this dissertation: as in environmental cooperation, international cooperation for development must recognize as well the principle of “common but differentiated responsabilities”.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahiapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCooperação Sul-Sulpt_BR
dc.subjectSubimperialismopt_BR
dc.subjectHegemoniapt_BR
dc.titleSentido da Cooperaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesKraychete, Elsa Sousa-
dc.contributor.refereesGarcia, Ana Elisa Saggioro-
dc.publisher.departamentInstituto de Humanidades, Artes e Ciênciaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Relações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqRelações Internacionaispt_BR
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