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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCastro, Fátima Campos Daltro de-
dc.contributor.authorCarvalho, Daiana-
dc.creatorCarvalho, Daiana-
dc.date.accessioned2016-10-03T17:44:55Z-
dc.date.available2016-10-03T17:44:55Z-
dc.date.issued2016-10-03-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20712-
dc.description.abstractA presente pesquisa tem como campo de investigação a “alteridade” em processos colaborativos artísticos que utilizam a improvisação como ação criadora. Debruça-se sobre as experiências e práticas compositivas realizadas junto ao Grupo X de Improvisação em Dança, que há dezessete anos desenvolve pesquisa continuada em processos colaborativos, e sobre as minhas próprias experiências em formação em dança que transitam nesse campo de atuação. O estudo sugere que a alteridade, sob a perspectiva da interação corpo / ambiente potencializa a capacidade de conhecer e dialogar com as diferenças. Considera-se que o estar atento e perceptivo ao outro no ambiente circundante põe em jogo vários mecanismos atentivos do corpo, e que a alteridade também sofre interferências desses ajustes melhorando o fator comunicação entre os participantes. Em processos não hierarquizantes de organização cênica, a alteridade se evidencia, disponibilizando um modo de ser de corpo e intenção que se retroalimentam, e favorece a construção de um campo permeável ás trocas. Adotamos a compreensão do corpo como mídia de si mesmo, proposto pela Teoria do Corpomídia de Christine Greiner e Helena Katz (2005), juntamente com os estudos sobre alteridade de Bondía e Ronik, bem como o entendimento de processos colaborativos sob a perspectiva de Richard Sennett. Esses autores em conjunto sustentam as argumentações acerca de procedimentos compositivos que utilizam a colaboração em dança. A partir da prática e das questões geradas na ação, o fazer dos dançarinos e as obras As estrelas não vão ao chão, Superfícies de improvisação, Mais ou menos depois do meio – ocupe o 401, e Saída de emergência, foram contundentes para a compreensão de que a habilidade artística pode ser mediada pela alteridade, o que exige o reconhecimento das diferenças e das singularidades dos envolvidos, sobretudo, compreender que os acordos poéticos elaborados são desafios em continuidades e aperfeiçoamentos para ambos os lados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectColaboração em Dançapt_BR
dc.subjectAlteridadept_BR
dc.subjectImprovisaçãopt_BR
dc.subjectPrática artística de dançapt_BR
dc.subjectGrupo X de Improvisação em Dançapt_BR
dc.titleDança: campo móvel para pensar alteridadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesMoura, Gilsamara-
dc.contributor.refereesDomenici, Eloisa Leite-
dc.publisher.departamentEscola de Dançapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação em Dançapt_BR
dc.publisher.initialsPPGDançapt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqDançapt_BR
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