Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/20710
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBoccia, Leonardo Vincenzo-
dc.contributor.authorSilva, Maria Auxiliadora Sampaio-
dc.creatorSilva, Maria Auxiliadora Sampaio-
dc.date.accessioned2016-10-03T17:39:26Z-
dc.date.available2016-10-03T17:39:26Z-
dc.date.issued2016-10-03-
dc.date.submitted2015-10-09-
dc.identifier.issndissertação-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20710-
dc.description.abstractEstudos sobre presença de acadêmicos remanescentes de povos africanos e povos autóctones anunciam necessidade de compreendê-los em seus modos de ser, agir, pensar e em sua forma de significar o mundo. A produção e disseminação do conhecimento do país e a diversidade que o constitui são dissonantes. A conquista de membros de comunidades tradicionais à formação universitária não garante sua participação, com sua visão de mundo, no que se produz como conhecimento no país. Pesquisas fazem referência ao conhecimento tradicional, sem menção ou reconhecimento às comunidades tradicionais do ato ou autoria de sua produção. Ao ingressar na universidade e atuarem na construção e difusão do conhecimento, estes indivíduos provocam uma reflexão nas formas hegemônicas de sua produção, aprofundando questões até então não priorizadas. Na pesquisa é proposto compreender as experiências de formação e de produção do conhecimento de universitários das comunidades tradicionais: Santiago do Iguape e São Francisco do Paraguaçu. Para tanto, foi adotada a pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, nível exploratório e abordagem fenomenológica. Os instrumentos constituem-se de: conversas espontâneas, entrevistas não estruturadas, observação participante, e vivências em grupo de pesquisa. Os registros realizaram-se através de anotações em diário e gravações em áudio, fotografias e vídeos, os quais foram transformados utilizando como ferramenta a Análise Contrastiva. A compreensão alcançada é que compreender as experiências de formação e de produção do conhecimento destes universitários passa por compreender seus protagonismos e conflitos neste processo, bem como suas capacidades de contribuir significativamente nesta questão. Nas considerações tratamos da possibilidade de dialogo contrária à segregação dos conhecimentos, e das noções dos processos de formação e de produção do conhecimento na perspectiva das comunidades. A partir da compreensão alcançada são propostas algumas reflexões quanto às políticas de inclusão e de incentivo à produção do conhecimento na relação universidade e comunidades não tradicionais não hegemônicas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProdução do Conhecimentopt_BR
dc.subjectUniversitários de Comunidades Tradicionaispt_BR
dc.subjectExperiências de Formaçãopt_BR
dc.titleExperiência de formação e produção do conhecimento de universitários de comunidades tradicionais – Santiago do Iguape e São Francisco do Paraguaçupt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesGaleffi, Dante Augusto-
dc.contributor.refereesSousa, Leliana Santos de-
dc.contributor.refereesBurnham, Teresinha Fróes-
dc.publisher.departamentInstituto de Humanidades Artes e Ciênciaspt_BR
dc.publisher.programEstudos Interdisciplinares sobre Universidadept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqInterdisicplinarpt_BR
dc.subject.cnpqCulturaspt_BR
dc.subject.cnpqTeoria do Conhecimentopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGEISU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertac Dora.pdf4,56 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.