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dc.contributor.authorFernandes, Ciane-
dc.creatorFernandes, Ciane-
dc.date.accessioned2011-08-01T19:50:19Z-
dc.date.available2011-08-01T19:50:19Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.issn2175-8131-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2018-
dc.descriptionp. 115-118pt_BR
dc.description.abstractO texto é uma resenha de A eternidade e um dia, filme premiado do diretor grego Theo Angelopoulos, a partir de autores como Michel Foucault, Mircea Eliade, Sigmund Freud e Jacques Lacan. A análise fílmica segue um recorte transversal e poético-simbólico, como o próprio roteiro da obra. A estrutura não-linear da obra reflete a memória, associações simbólicas (ex.: Casa-Corpo-Identidade, Espelho-Janela, Ônibus-Tempo) e o constante atravessar de fronteiras num “abismo políticogeográfico” – entre vida e morte, arte e cotidiano, futuro e passado, infância e velhice, exilado no estrangeiro e prisioneiro em terra natal.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectmemóriapt_BR
dc.subjectfronteirapt_BR
dc.subjecttempopt_BR
dc.subjecttransiçãopt_BR
dc.titleA eternidade e um dia: memórias de uma tela em carne e letrapt_BR
dc.title.alternativeRepertório: Teatro & Dançapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 12, n. 13pt_BR
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