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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/18234
metadata.dc.type: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Title: | Frequência de anedonia em pacientes com depressão assistidos no ambulatório de um hospital psiquiátrico de Salvador (Bahia) |
Authors: | Souza, Felipe Luciano dos Santos de |
metadata.dc.creator: | Souza, Felipe Luciano dos Santos de |
Abstract: | FREQUÊNCIA DE ANEDONIA EM PACIENTES COM DEPRESSÃO ASSISTIDOS NO AMBULATÓRIO DE UM HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DE SALVADOR (BAHIA). Introdução: O Transtorno depressivo é uma doença que afeta mundialmente a saúde de milhões de pessoas, sendo altamente incapacitante e interferindo de modo decisivo e intenso na vida dos seus portadores. Dada a sua importância clínica, a anedonia é um dos mais importantes sintomas que definem o diagnóstico de depressão, contudo seu impacto ainda é subestimado. Objetivos: estimar a frequência da anedonia entre pacientes com depressão assistidos no ambulatório do Hospital Juliano Moreira (HJM); determinar o perfil socio-demográfico da população e estabelecer associações epidemiológicas entre a anedonia e as variáveis socio- demográficas da população estudada. Métodos: trata-se de um estudo exploratório de corte transversal realizado com pacientes assistidos no Ambulatório de Depressivos e Ansiosos do HJM com diagnóstico de depressão maior, que foram classificados de acordo com o resultado obtido pelo Inventário de Depressão de Beck. Definiu-se o número amostral mínimo de 38 com base no índice conhecido de 6% de Depressão Maior na população. Resultados: Foram entrevistados 42 pacientes com diagnóstico de Depressão Maior, sendo 34 (81%) do sexo feminino e 8 (19%) do sexo masculino, entre 21 e 84 anos, sendo a média de 51,7 anos. A intensidade da anedonia foi estratificada em graus leve, moderado, grave ou ausente, e analisada separadamente em cada sexo. Quanto à escolaridade, 11,9% cursaram até oito anos de estudo, enquanto 88,1% estudaram por mais de oito anos. Em relação à situação conjugal, 38,1% dos entrevistados eram casados, enquanto 61,9% não viviam com um companheiro. Discussão: A maior quantidade de mulheres com graus de depressão e de anedonia mais intensos em relação aos homens está em consonância com o que trazem demais autores. Os indivíduos entre 51 e 70 anos de idade, aqueles sem companheiro, com maior escolaridade apresentaram as maiores frequências de anedonia. Conclusão: A frequência da anedonia entre pacientes com depressão assistidos no Ambulatório de depressivos e ansiosos do Hospital Juliano Moreira foi de aproximadamente 81%. |
Keywords: | Depressão Transtorno Depressivo Maior Anedonia |
metadata.dc.publisher.country: | Brasil |
metadata.dc.publisher.initials: | UFBA |
metadata.dc.rights: | Acesso Aberto |
URI: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18234 |
Issue Date: | 19-Nov-2015 |
Appears in Collections: | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina) |
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