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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFerreira, Clarissa de Castro-
dc.contributor.authorMota, Licia Maria Henrique da-
dc.contributor.authorOliveira, Ana Cristina Vanderley-
dc.contributor.authorCarvalho, Jozélio Freire de-
dc.contributor.authorLima, Rodrigo Aires Corrêa-
dc.contributor.authorSimaan, Cezar Kozak-
dc.contributor.authorRabelo, Francieli de Sousa-
dc.contributor.authorSarmento, José Abrantes-
dc.contributor.authorOliveira, Rafaela Braga de-
dc.contributor.authorSantos Neto, Leopoldo Luiz dos-
dc.creatorFerreira, Clarissa de Castro-
dc.creatorMota, Licia Maria Henrique da-
dc.creatorOliveira, Ana Cristina Vanderley-
dc.creatorCarvalho, Jozélio Freire de-
dc.creatorLima, Rodrigo Aires Corrêa-
dc.creatorSimaan, Cezar Kozak-
dc.creatorRabelo, Francieli de Sousa-
dc.creatorSarmento, José Abrantes-
dc.creatorOliveira, Rafaela Braga de-
dc.creatorSantos Neto, Leopoldo Luiz dos-
dc.date.accessioned2015-05-18T15:11:23Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.issn0482-5004-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17727-
dc.descriptionTexto completo: acesso restrito. p.35–46pt_BR
dc.description.abstractObjetivo Pesquisar a prevalência de disfunção sexual em mulheres com as seguintes doenças reumáticas: lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, esclerose sistêmica, síndrome antifosfolípide e fibromialgia acompanhados no Ambulatório de Reumatologia do Hospital Universitário de Brasília e do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Métodos Utilizou-se o índice de função sexual feminina (Female Sexual Function Index – FSFI), questionário que contém 19 itens que avaliam 6 domínios: desejo sexual, excitação sexual, lubrificação vaginal, orgasmo, satisfação sexual e dor. Resultados Foram avaliadas 163 pacientes. A média de idade foi de 40,4 anos. A prevalência de disfunção sexual foi de 18,4%, porém 24,2% das pacientes não apresentaram atividade sexual nas últimas 4 semanas. Entre os subgrupos, as pacientes com fibromialgia e esclerose sistêmica foram as com maior índice de disfunção sexual (33%). Se excluirmos as pacientes sem atividade sexual, a taxa de disfunção sobe para 24,2%. Conclusão A prevalência de disfunção sexual encontrada neste estudo foi menor em relação à literatura. Entretanto, 24,2% das pacientes entrevistadas negaram atividade sexual nas últimas 4 semanas, o que pode ter contribuído para o baixo índice de disfunção sexual.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042013000100004pt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectDisfunção sexualpt_BR
dc.subjectDoenças reumáticaspt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectComportamento sexualpt_BR
dc.titleFrequência de disfunção sexual em mulheres com doenças reumáticaspt_BR
dc.title.alternativeBrazilian Journal of Rheumatologypt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 53, n. 1pt_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
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