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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Impacto clínico do diagnóstico de sepse à admissão em UTI de um hospital privado em Salvador, Bahia
Título(s) alternativo(s): Jornal Brasileiro de Pneumologia
Autor(es): Juncal, Verena Ribeiro
Britto Neto, Lelivaldo Antonio de
Camelier, Aquiles Assunção
Messeder, Octavio Henrique Coelho
Farias, Augusto Manoel de Carvalho
Autor(es): Juncal, Verena Ribeiro
Britto Neto, Lelivaldo Antonio de
Camelier, Aquiles Assunção
Messeder, Octavio Henrique Coelho
Farias, Augusto Manoel de Carvalho
Abstract: OBJETIVO: Descrever as características clínicas, os dados laboratoriais e o desfecho clínico de pacientes sépticos e não sépticos admitidos em UTI de um hospital privado na cidade de Salvador, Bahia, e identificar variáveis clínicas relacionadas ao pior prognóstico dos pacientes sépticos. MÉTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal que incluiu todos os pacientes admitidos na UTI geral do Hospital Português, Salvador (BA), entre junho de 2008 e março de 2009. Na admissão na UTI, dois grupos de pacientes foram identificados: sépticos e não sépticos. Foram coletados dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriais, e o escore Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II) foi calculado. RESULTADOS: Dos 144 pacientes do estudo, 29 (20,1%) eram sépticos. Entre os pacientes sépticos, 55,2% eram do sexo masculino, a média de idade foi de 73,1 ± 14,6 anos, e a média do escore do APACHE II foi de 23,8 ± 9,1. No grupo não séptico, 36,3% eram do sexo masculino, a média de idade foi de 68,7 ± 17,7 anos, e a média do escore do APACHE II foi de 18,4 ± 9,5. Houve associações estatisticamente significantes entre o diagnóstico de sepse e as seguintes variáveis: escore do APACHE II, mortalidade na UTI, mortalidade hospitalar, FC, pressão arterial média, valor de hematócrito, contagem de leucócitos e uso de antibioticoterapia. O uso de medidas de suporte e valores reduzidos de hematócrito se relacionaram com um pior prognóstico entre os pacientes sépticos. CONCLUSÕES: Os pacientes diagnosticados com sepse apresentaram piores desfechos clínicos, provavelmente por causa de sua maior gravidade. O nível de hematócrito foi a única variável capaz de predizer o risco de morte entre pacientes sépticos.
Palavras-chave: Sepse/epidemiologia
Sepse/mortalidade
Unidades de terapia intensiva
Sepsis/epidemiology
Sepsis/mortality
Intensive care units
País: Brasil
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16509
Data do documento: 2011
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