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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/16509
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorJuncal, Verena Ribeiro-
dc.contributor.authorBritto Neto, Lelivaldo Antonio de-
dc.contributor.authorCamelier, Aquiles Assunção-
dc.contributor.authorMesseder, Octavio Henrique Coelho-
dc.contributor.authorFarias, Augusto Manoel de Carvalho-
dc.creatorJuncal, Verena Ribeiro-
dc.creatorBritto Neto, Lelivaldo Antonio de-
dc.creatorCamelier, Aquiles Assunção-
dc.creatorMesseder, Octavio Henrique Coelho-
dc.creatorFarias, Augusto Manoel de Carvalho-
dc.date.accessioned2014-11-04T15:18:55Z-
dc.date.available2014-11-04T15:18:55Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn1806-3713-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16509-
dc.descriptionp. 85-92pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Descrever as características clínicas, os dados laboratoriais e o desfecho clínico de pacientes sépticos e não sépticos admitidos em UTI de um hospital privado na cidade de Salvador, Bahia, e identificar variáveis clínicas relacionadas ao pior prognóstico dos pacientes sépticos. MÉTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal que incluiu todos os pacientes admitidos na UTI geral do Hospital Português, Salvador (BA), entre junho de 2008 e março de 2009. Na admissão na UTI, dois grupos de pacientes foram identificados: sépticos e não sépticos. Foram coletados dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriais, e o escore Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II) foi calculado. RESULTADOS: Dos 144 pacientes do estudo, 29 (20,1%) eram sépticos. Entre os pacientes sépticos, 55,2% eram do sexo masculino, a média de idade foi de 73,1 ± 14,6 anos, e a média do escore do APACHE II foi de 23,8 ± 9,1. No grupo não séptico, 36,3% eram do sexo masculino, a média de idade foi de 68,7 ± 17,7 anos, e a média do escore do APACHE II foi de 18,4 ± 9,5. Houve associações estatisticamente significantes entre o diagnóstico de sepse e as seguintes variáveis: escore do APACHE II, mortalidade na UTI, mortalidade hospitalar, FC, pressão arterial média, valor de hematócrito, contagem de leucócitos e uso de antibioticoterapia. O uso de medidas de suporte e valores reduzidos de hematócrito se relacionaram com um pior prognóstico entre os pacientes sépticos. CONCLUSÕES: Os pacientes diagnosticados com sepse apresentaram piores desfechos clínicos, provavelmente por causa de sua maior gravidade. O nível de hematócrito foi a única variável capaz de predizer o risco de morte entre pacientes sépticos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132011000100013pt_BR
dc.subjectSepse/epidemiologiapt_BR
dc.subjectSepse/mortalidadept_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectSepsis/epidemiologypt_BR
dc.subjectSepsis/mortalitypt_BR
dc.subjectIntensive care unitspt_BR
dc.titleImpacto clínico do diagnóstico de sepse à admissão em UTI de um hospital privado em Salvador, Bahiapt_BR
dc.title.alternativeJornal Brasileiro de Pneumologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 37, n. 1pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

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