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dc.contributor.advisorMoura, Gilsamara-
dc.contributor.authorRocha, Lucas Valentim-
dc.creatorRocha, Lucas Valentim-
dc.date.accessioned2014-09-03T16:43:56Z-
dc.date.available2014-09-03T16:43:56Z-
dc.date.issued2014-09-03-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15766-
dc.description.abstractEste estudo surge do interesse em discutir questões que perpassam o cotidiano de diversos artistas e professores que vivenciam experiências de criar e aprender em coletivo. Dada as especificidades de tais processos, propomos observar a criação e a aprendizagem enquanto instâncias impossíveis de serem entendidas separadamente. Para o desenvolvimento desta argumentação, observamos três coletivos de artistas residentes na cidade de Salvador/BA: Coletivo Quitanda, Coletivo TeiaMUV e Núcleo VAGAPARA. Outro campo de análise é o processo de criação do espetáculo O QUE FICA, desenvolvido ao longo do ano de 2012, pelo Grupo de Dança Contemporânea da UFBA. É relevante dizer que estaremos aqui partindo de pressupostos evolucionistas para tratar a criação em dança enquanto um processo coevolutivo entre os corpos que dançam e o contexto onde se insere a dança. Desse modo, não é possível pensar a dança separada da vida desses sujeitos que dançam, como que suspensa em um espaço-tempo, pois o corpo que dança, também fala, anda, troca informações e vive outras experiências para além da criação. Fazem parte desta discussão autores com Edgar Morin, em seus estudos sobre a complexidade; Helena Katz e Christine Greiner, ao abordarem os processos coevolutivos entre corpo, mente e ambiente. Quando nos aprofundamos nos aspectos que dizem respeito à criação em coletivo, alguns eixos de observação/análise foram escolhidos, tais como: processo, aprendizagem, autonomia, colaboração, cooperação, autoria e hierarquia. Pesquisadores de diferentes áreas foram postos em relação com o objetivo de discutir tais eixos de observação/análise, dentre os principais: na Educação, Paulo Freire e Hugo Assman, a fim de discutir questões de aprendizagem e autonomia; na área da Comunicação e Semiótica, aproximamo-nos de Cecília Almeida Salles, com sua pesquisa sobre o processo de criação enquanto um gesto inacabado; já os filósofos Peter Pál Pelbart e Roberto Esposito compõem esse trabalho na medida em que sustentam uma discussão política acerca dos processos compartilhamento; por fim, o sociólogo Richard Sennett e a professora de dança Gladistoni Tridapalli nos ajudam a refletir sobre habilidades como cooperação e investigação, respectivamente.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCriaçãopt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectCompartilhamentopt_BR
dc.subjectAspectos sociaispt_BR
dc.subjectCriatividadept_BR
dc.subjectLinguagem corporal na artept_BR
dc.subjectDiferençaspt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.titleProcessos compartilhados em dança: experiências de criação e aprendizagempt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesMoura, Gilsamara-
dc.contributor.refereesIannitelli, Leda Maria Muhana Martinez-
dc.contributor.refereesHércoles, Rosa Maria-
dc.publisher.departamentEscola de Dançapt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação em Dançapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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