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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCoelho, Maria Thereza Ávila Dantas-
dc.contributor.authorSá, Bruno Vivas-
dc.creatorSá, Bruno Vivas-
dc.date.accessioned2014-08-26T17:05:59Z-
dc.date.available2014-08-26T17:05:59Z-
dc.date.issued2014-08-26-
dc.date.submitted2014-03-15-
dc.identifier.otherCDD - 82-31-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15712-
dc.description.abstractEsta dissertação buscou demonstrar como o romantismo alemão ajudou a Escola do Recife a divulgar sua ideia do que deveria ser o projeto de formação da identidade do povo brasileiro. Mediante os conceitos de metafísica, monismo e crítica literária, produzidos pelo romantismo alemão, Tobias Barreto e Sílvio Romero colocaram em prática o plano de fazer do mestiço o representante nacional. A Escola do Recife teve três enfoques românticos: poético, filosófico e jurídico. Nosso enfoque no romantismo alemão significa dizer que estivemos mais interessados na fase filosófica da Geração de 70. É curioso que chefe e líder da Escola do Recife tenham se apropriado do romantismo alemão. Não só no que diz respeito à divulgação de ideias ainda desconhecidas pelo intelectual brasileiro, mas pela coerência em organizar o debate sobre o mestiço a partir de suportes teóricos utilizados para interrogar a estrutura do pensamento. Tobias Barreto e Sílvio Romero pareciam saber que a discussão do mestiço deveria ser travada no âmbito filosófico. Dito de outro modo: instaurar o mestiço como elemento formador da nossa identidade demandava uma reforma do pensamento. A Escola do Recife, em especial Tobias e Sílvio, buscavam realizar o mesmo feito que o romantismo realizou na Alemanha. Se quiséssemos dizer em uma palavra o que foi o romantismo alemão, poderíamos afirmar que ele foi o esforço do homem moderno em se separar das tradições antigas (greco-latinas) para fundar seu próprio pensamento e escrever uma nova história. O mestiço exigia que o pensamento filosófico e científico brasileiro se reorganizasse, da mesma forma que fez a Alemanha. Pois, livrar-se da retórica, da crítica literária e da metafísica aristotélicas não era de exclusividade da cultura europeia. Como sabemos, a tradição socrática deixou marcas indeléveis no pensamento ocidental.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscola do Recifept_BR
dc.subjectRomantismo Alemãopt_BR
dc.subjectMestiçopt_BR
dc.subjectTobias Barretopt_BR
dc.subjectSílvio Romeropt_BR
dc.titleO Mestiço no Projeto de Formação da Identidade Brasileira Proposto pela Escola do Recife: Diálogos com o Romantismo Alemãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSacchetta, José-
dc.contributor.refereesFrança, Denise-
dc.contributor.refereesPereira, Maurício-
dc.contributor.refereesFernandes, Sérgio Augusto Franco-
dc.publisher.departamentUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.publisher.departamentInstituto de Humanidades, Artes e Ciênciaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação em Estudos Interdisciplinares sobre a Universidadept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqLiteraturapt_BR
dc.subject.cnpqFilosofiapt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
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