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dc.contributor.advisorGonçalves, Jardel Pereira-
dc.contributor.authorMalta, Juliana Oliveira-
dc.creatorMalta, Juliana Oliveira-
dc.date.accessioned2013-12-09T14:06:43Z-
dc.date.available2013-12-09T14:06:43Z-
dc.date.issued2013-12-09-
dc.date.submitted2012-09-14-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14060-
dc.description.abstractA indústria da Construção Civil é responsável por um grande impacto ambiental, principalmente em relação à quantidade de resíduo gerado. Muitos estudos têm sido desenvolvidos para reduzir a geração de resíduos na fonte, reutilizando sempre que possível na forma de agregados reciclados. As diferentes formas de dosar os concretos, bem como os diferentes tratamentos dados aos agregados reciclados, influenciam as propriedades do concreto nos estados fresco e endurecido. Verifica-se que os métodos utilizados para dosar os concretos reciclados são os mesmos para dosar concretos convencionais, com alguns ajustes de parâmetros. Neste trabalho, foram dosados concretos convencionais (métodos ACI/ABCP e IPT/EPUSP) e concretos de alto desempenho (métodos de AITCIN e MEHTA/AITCIN), com taxas de substituição do agregado miúdo natural (AMN) pelo miúdo reciclado (AMR) de 0%, 25% e 50%, utilizando os procedimentos de compensação de parte da água de absorção dos agregados reciclados e a não compensação. Foi realizado um estudo com argamassas para três relações a/c 0,4, 0,5 e 0,6, com substituições de 0%, 25% e 50% de areia natural por areia A indústria da Construção Civil é responsável por um grande impacto ambiental, principalmente em relação à quantidade de resíduo gerado. Muitos estudos têm sido desenvolvidos para reduzir a geração de resíduos na fonte, reutilizando sempre que possível na forma de agregados reciclados. As diferentes formas de dosar os concretos, bem como os diferentes tratamentos dados aos agregados reciclados, influenciam as propriedades do concreto nos estados fresco e endurecido. Verifica-se que os métodos utilizados para dosar os concretos reciclados são os mesmos para dosar concretos convencionais, com alguns ajustes de parâmetros. Neste trabalho, foram dosados concretos convencionais (métodos ACI/ABCP e IPT/EPUSP) e concretos de alto desempenho (métodos de AITCIN e MEHTA/AITCIN), com taxas de substituição do agregado miúdo natural (AMN) pelo miúdo reciclado (AMR) de 0%, 25% e 50%, utilizando os procedimentos de compensação de parte da água de absorção dos agregados reciclados e a não compensação. Foi realizado um estudo com argamassas para três relações a/c 0,4, 0,5 e 0,6, com substituições de 0%, 25% e 50% de areia natural por areia reciclada. Para avaliar a influência das práticas de dosagem nas argamassas no estado fresco foi realizado ensaio de reologia no viscosímetro Brookfield e na mesa de consistência; no estado endurecido foi realizado o ensaio de resistência à compressão axial nas idades de 3,7 e 28 dias; absorção por imersão aos 28 dias e termogravimetria aos 28 dias. Para avaliar a influência das práticas de dosagem do concreto no estado fresco foi utilizado o ensaio de abatimento do tronco de cone. Para avaliar essa influência no estado endurecido, foram realizados os ensaios de resistência à compressão axial nas idades de 3, 7, 28 e 63 dias, resistência à tração por compressão diametral aos 28 dias, ensaio de absorção por imersão aos 28 dias e ensaio de determinação da velocidade de ondas ultrassônicas aos 63 dias. Em relação às argamassas produzidas com substituição de resíduo, nota-se que há um aumento de viscosidade; a incorporação do AMR diminuiu a resistência; o procedimento de compensação provocou uma maior queda de resistência à compressão axial e maior absorção em relação às misturas sem compensação. Os concretos sem compensação apresentaram resistências à compressão axial maiores em relação aos que tiveram compensação, para todos os métodos e teores de substituição. Para os concretos com compensação, houve aumento da absorção. Os resultados mostram que os métodos de dosagem e os procedimentos adotados para produção de materiais cimentícios contendo AMR apresentam parâmetros diferentes e que isto influencia nas suas propriedades nos estados fresco e endurecido reciclada. Para avaliar a influência das práticas de dosagem nas argamassas no estado fresco foi realizado ensaio de reologia no viscosímetro Brookfield e na mesa de consistência; no estado endurecido foi realizado o ensaio de resistência à compressão axial nas idades de 3,7 e 28 dias; absorção por imersão aos 28 dias e termogravimetria aos 28 dias. Para avaliar a influência das práticas de dosagem do concreto no estado fresco foi utilizado o ensaio de abatimento do tronco de cone. Para avaliar essa influência no estado endurecido, foram realizados os ensaios de resistência à compressão axial nas idades de 3, 7, 28 e 63 dias, resistência à tração por compressão diametral aos 28 dias, ensaio de absorção por imersão aos 28 dias e ensaio de determinação da velocidade de ondas ultrassônicas aos 63 dias. Em relação às argamassas produzidas com substituição de resíduo, nota-se que há um aumento de viscosidade; a incorporação do AMR diminuiu a resistência; o procedimento de compensação provocou uma maior queda de resistência à compressão axial e maior absorção em relação às misturas sem compensação. Os concretos sem compensação apresentaram resistências à compressão axial maiores em relação aos que tiveram compensação, para todos os métodos e teores de substituição. Para os concretos com compensação, houve aumento da absorção. Os resultados mostram que os métodos de dosagem e os procedimentos adotados para produção de materiais cimentícios contendo AMR apresentam parâmetros diferentes e que isto influencia nas suas propriedades nos estados fresco e endurecido.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectResíduos com material de construçãopt_BR
dc.subjectConcreto - Misturapt_BR
dc.subjectConcreto - Produtospt_BR
dc.titleDosagem de concretos produzidos com agregado miúdo reciclado de resíduo de construção e demoliçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSilva, Vanessa Silveira-
dc.contributor.refereesRibeiro, Daniel Veras-
dc.contributor.refereesGomes, Paulo Correia-
dc.publisher.departamentUniversidade Federal da Bahia. Escola Politécnicapt_BR
dc.publisher.programEngenharia Ambiental Urbanapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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