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dc.contributor.authorMogilka, Maurício-
dc.creatorMogilka, Maurício-
dc.date.accessioned2013-05-27T18:56:28Z-
dc.date.available2013-05-27T18:56:28Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.issn0103-7307-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11398-
dc.description.abstractEste artigo aborda uma das questões mais tensas e controversas da educação nos chamados tempos pós-modernos: existe subjetividade ativa? Há o que se denomina por sujeito? Ou a subjetividade é definida de fora para dentro, como querem os determinismos, sejam eles de caráter materialista, sociológico ou lingüístico? Esta questão perdura há mais de trezentos anos, e não parece estar perto do fim. É evidente que este artigo não pretende resolver o problema. Sua intenção é bem outra: inspirar ações sociais baseadas na crença em subjetividades atuantes e combativas. Assim, abre-se mais uma possibilidade para a teoria instrumentalizar os movimentos sociais, o que deveria ser uma de suas principais funções em um mundo onde milhões de pessoas lutam para se manter vivas, coisa bem distinta de um digno viver.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinaspt_BR
dc.sourcehttp://mail.fae.unicamp.br/~proposicoes/textos/49_artigo_mogilkam.pdfpt_BR
dc.subjectSujeitopt_BR
dc.subjectLiberdade relativapt_BR
dc.subjectDeterminaçãopt_BR
dc.subjectArticulação micro-macrossocialpt_BR
dc.subjectHumanismopt_BR
dc.titleNo campo da subjetividadept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubCampinaspt_BR
dc.identifier.numberv. 17, n. 1 (49)pt_BR
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