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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/10806
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Moura, Milton Araújo | - |
dc.contributor.author | Silveira, Mônica Maria de Souza | - |
dc.creator | Silveira, Mônica Maria de Souza | - |
dc.date.accessioned | 2013-05-10T16:50:44Z | - |
dc.date.available | 2013-05-10T16:50:44Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10806 | - |
dc.description | 132f. | pt_BR |
dc.description.abstract | A Queimada da Palhinha, prática cultural tradicional que encerra o ciclo natalino do catolicismo popular brasileiro, permanece acontecendo na comunidade de Palmares, em Simões Filho, Bahia. É uma festa religiosa popular, centenária nesta região do entorno de Salvador, que em meados do século XX sofreu grandes transformações, com o avanço da urbanidade e da industrialização. Um breve apanhado histórico das celebrações em homenagem ao Senhor Deus Menino na Europa e no Brasil – pastoris, lapinhas, presepes, queimadas da palhinha – a partir do século XVI realiza a contextualização da festa em estudo num universo mais amplo. A descrição de aspectos da celebração de Palmares busca destacar os diálogos entre a tradição e a modernidade e compreender as suas atuais configurações. O samba de roda é importante na análise da permanência desta Queimada da Palhinha. Levando em conta elementos da globalização cultural contemporânea, o escopo maior desta pesquisa é perceber os fatores que configuram a existência atual da festa, os novos sentidos produzidos, o lugar contemporâneo que a festa ocupa na atual comunidade de Palmares e a liminaridade deste grupo de ética e imaginário camponeses. As abordagens teóricas sobre cultura, cultura popular, globalização cultural, religião e liminaridade na colonialidade moderna, permitem constituir o terreno teórico que fundamenta a análise da permanência desta festa nos dias atuais. A festa religiosa tradicional, local, historicamente periférica e rural, hoje na liminaridade em vários sentidos, não vem conseguindo dialogar com vetores do capitalismo global, não conseguiu traduzir a alteridade nem se traduzir para o outro. Esta festa ainda pode existir? O presente estudo busca refletir estas questões levando em consideração os embates entre a homogeneização cultural e a diferença cultural contemporâneas. O papel das políticas públicas – especialmente do Ministério da Cultura/Governo Federal –, das redes culturais e das ONGs no Brasil contemporâneo é importante na discussão da valorização e da reprodução destas práticas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da UFBA | pt_BR |
dc.subject | Festa | pt_BR |
dc.subject | Modernidade | pt_BR |
dc.subject | Religião | pt_BR |
dc.subject | Cultura | pt_BR |
dc.subject | Cultura popular | pt_BR |
dc.subject | Celebration | pt_BR |
dc.subject | Modernity | pt_BR |
dc.subject | Religion | pt_BR |
dc.subject | Culture | pt_BR |
dc.subject | Popular culture | pt_BR |
dc.title | A queimada da palhinha no Vale do Itamboatá: a permanencia de uma prática do catolicismo popular na região metropolitana de Salvador | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (POSCULTURA) |
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