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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/10492
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAssis, Ana Marlucia de Oliveira-
dc.contributor.authorSeixas, Ana Paula Goulart de-
dc.creatorSeixas, Ana Paula Goulart de-
dc.date.accessioned2013-05-07T19:35:51Z-
dc.date.available2013-05-07T19:35:51Z-
dc.date.issued2013-05-07-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10492-
dc.description.abstractObjetivo: As dislipidemias integram o grupo das Doenças Crônicas Não Transmissíveis e se constituem também em fatores de risco para algumas destas doenças. Esses eventos vêm acometendo cada vez mais precocemente crianças e adolescentes. As dislipidemias podem ser identificadas por indicadores bioquímicos, entre eles o colesterol não-HDL. Assim, objetivouse com este estudo estimar a prevalência de colesterol não-HDL elevado e seus fatores associados em escolares de Salvador. Métodos: Estudo transversal envolvendo amostra representativa de adolescentes de escolas estaduais de Salvador, Bahia, Brasil. A regressão de Poisson foi utilizada na análise estatística adotando-se o colesterol não-HDL elevado como a variável dependente. As variáveis independentes foram representadas por fatores demográficos, antropométricos, econômicos, do estágio maturacional e do consumo alimentar. Resultados: A prevalência do colesterol não-HDL elevado foi de 32,3% e foi mais acentuada nos adolescentes que tinham excesso de peso (RP: 1,50; IC95%: 1,23-1,83), glicemia elevada (RP: 1,37; IC95%: 1,10-1,72) e TG elevados (RP: 2,04; IC:95%: 1,69-2,46), quando comparada com a prevalência daqueles que tinham estes parâmetros adequados. O consumo baixo ou moderado de alimentos protetores também imprimiu risco (RP: 1,30; IC95%: 1,07-1,59) para a ocorrência de níveis de colesterol não-HDL elevado. Conclusões: Foi observada alta ocorrência de colesterol não-HDL elevado entre os adolescentes do estudo. Parâmetros bioquímicos (glicemia e nível de TG) e antropométricos (Índice de Massa Corporal) alterados assim como consumo baixo ou moderado de alimentos protetores para dislipidemia aumentam a prevalência de colesterol não-HDL elevado. Dessa forma, faz-se necessário a promoção de medidas para a redução da ocorrência de colesterol não-HDL elevado na adolescência.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectColesterol não-HDLpt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectDislipidemiapt_BR
dc.subjectLipoproteínaspt_BR
dc.titleColesterol não-HDL e fatores associados em adolescentes de escolas estaduais da cidade de Salvador-Bahia-Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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