Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/1637
metadata.dc.type: Artigo de Periódico
Título : Estudo histológico e histoquímico da elastose solar em lesões de queilite actínica
Otros títulos : Revista de Ciências Médicas e Biológicas
Autor : Araújo, Caliandra Pinto
Barros, Adna Conceição
Lima, Antônio Adilson Soares de
Azevedo, Roberto Almeida de
Ramalho, Luciana Maria Pedreira
Santos, Jean Nunes dos
metadata.dc.creator: Araújo, Caliandra Pinto
Barros, Adna Conceição
Lima, Antônio Adilson Soares de
Azevedo, Roberto Almeida de
Ramalho, Luciana Maria Pedreira
Santos, Jean Nunes dos
Resumen : A queilite actínica (QA) apresenta-se como uma lesão difusa do vermelhão do lábio inferior, resultante da exposição à radiação solar excessiva, podendo exibir alterações histomorfológicas indicativas de desvios da diferenciação normal. Histologicamente, a característica principal da pele que exibe fotoenvelhecimento é o acúmulo do material basofílico, amorfo, rico em fibras elásticas, denominada elastose solar. Esse aspecto é demonstrado pelas lesões de QA, no entanto, a maioria dos pesquisadores estuda o tecido conjuntivo da pele normal e (ou) exposta, deixando de lado as lesões labiais provocadas por danos actínicos, como é o caso da QA. O objetivo deste trabalho é estudar o grau de displasia e o padrão de organização das fibras colágenas e elásticas nas lesões de queilite actínica. Através das técnicas de rotina, Picrossirius e orceína de Weigert foram estudados respectivamente, o grau de displasia e o padrão de organização das fibras colágenas e elásticas dessa lesão. Dos aspectos clínicos, evidenciou-se uma maior freqüência das lesões de QA no sexo masculino, e a faixa etária atingiu predominantemente a quinta década de vida. Histopatologicamente, seis casos exibiram displasia discreta, quatro exibiram displasia moderada e três, displasia intensa. Na matriz extracelular, foi observada a ausência de fibras colágenas nas áreas correspondentes à elastose solar. Nessas áreas, as fibras colágenas foram substituídas por fibras elásticas, provavelmente dando origem ao acúmulo de material semelhante à elastina, característica das lesões de queilite actínica. Tendo em vista que a matriz extracelular pode influenciar os processos de invasão e migração celulares, a participação desses componentes torna-se importante, uma vez que a queilite actínica é passível de transformação maligna.
Palabras clave : elastose solar
histoquímica
queilite actínica
URI : http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1637
Fecha de publicación : 2007
Aparece en las colecciones: Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Odontologia)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
4191-10360-1-PB.pdf184,49 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.