Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/1637
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Caliandra Pinto-
dc.contributor.authorBarros, Adna Conceição-
dc.contributor.authorLima, Antônio Adilson Soares de-
dc.contributor.authorAzevedo, Roberto Almeida de-
dc.contributor.authorRamalho, Luciana Maria Pedreira-
dc.contributor.authorSantos, Jean Nunes dos-
dc.creatorAraújo, Caliandra Pinto-
dc.creatorBarros, Adna Conceição-
dc.creatorLima, Antônio Adilson Soares de-
dc.creatorAzevedo, Roberto Almeida de-
dc.creatorRamalho, Luciana Maria Pedreira-
dc.creatorSantos, Jean Nunes dos-
dc.date.accessioned2011-06-27T22:23:01Z-
dc.date.available2011-06-27T22:23:01Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1637-
dc.descriptionp. 152-159pt_BR
dc.description.abstractA queilite actínica (QA) apresenta-se como uma lesão difusa do vermelhão do lábio inferior, resultante da exposição à radiação solar excessiva, podendo exibir alterações histomorfológicas indicativas de desvios da diferenciação normal. Histologicamente, a característica principal da pele que exibe fotoenvelhecimento é o acúmulo do material basofílico, amorfo, rico em fibras elásticas, denominada elastose solar. Esse aspecto é demonstrado pelas lesões de QA, no entanto, a maioria dos pesquisadores estuda o tecido conjuntivo da pele normal e (ou) exposta, deixando de lado as lesões labiais provocadas por danos actínicos, como é o caso da QA. O objetivo deste trabalho é estudar o grau de displasia e o padrão de organização das fibras colágenas e elásticas nas lesões de queilite actínica. Através das técnicas de rotina, Picrossirius e orceína de Weigert foram estudados respectivamente, o grau de displasia e o padrão de organização das fibras colágenas e elásticas dessa lesão. Dos aspectos clínicos, evidenciou-se uma maior freqüência das lesões de QA no sexo masculino, e a faixa etária atingiu predominantemente a quinta década de vida. Histopatologicamente, seis casos exibiram displasia discreta, quatro exibiram displasia moderada e três, displasia intensa. Na matriz extracelular, foi observada a ausência de fibras colágenas nas áreas correspondentes à elastose solar. Nessas áreas, as fibras colágenas foram substituídas por fibras elásticas, provavelmente dando origem ao acúmulo de material semelhante à elastina, característica das lesões de queilite actínica. Tendo em vista que a matriz extracelular pode influenciar os processos de invasão e migração celulares, a participação desses componentes torna-se importante, uma vez que a queilite actínica é passível de transformação maligna.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectelastose solarpt_BR
dc.subjecthistoquímicapt_BR
dc.subjectqueilite actínicapt_BR
dc.titleEstudo histológico e histoquímico da elastose solar em lesões de queilite actínicapt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.6, n.2pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Odontologia)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
4191-10360-1-PB.pdf184,49 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.