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| dc.creator | Alba, Pedro Lírio Natalia Medvedovsky | |
| dc.date.accessioned | 2025-09-15T13:21:53Z | |
| dc.date.available | 2025-09-15T13:21:53Z | |
| dc.date.issued | 2025-07-23 | |
| dc.identifier.citation | ALBA, Pedro Lírio Natalia Medvedovsky. A Influência do ciberativismo no Secretariado Executivo: uma perspectiva de gênero. (Trabalho de Conclusão de Curso). Secretariado Executivo. 79 f. Salvador, BA, 2025. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/42913 | |
| dc.description.abstract | In a scenario where digital technologies reshape professional practices and open spaces for social contestation, this research discusses the digital transformation that crosses through Executive Secretarial, a profession historically permeated by gender norms, and the potential of cyberactivism to question and reformulate these structures. The central objective is to investigate the influence of cyberactivism experiences on the (de)construction of gender perception in the context of Executive Secretarial. The research is based on the concept of cyberactivism, defined by Ugarte (2008) as a set of digital practices aimed at including new issues on the public agenda, and on Judith Butler's (1988) performative theory of gender, which understands gender as a dynamic social construction. The methodology combines qualitative and quantitative approaches, including literature and bibliometric review, application of a questionnaire, and analysis of digital interactions with cyberactivist materials. The electronic questionnaire received responses between May 13, 2025, and June 3 of the same year, with a total of 71 respondents who are part of the sample. Thus, the results indicate that the majority of participating individuals were already regular users of the internet and social media as spaces for information and expression, although only a portion identified as being involved in cyber- activist actions. Nonetheless, most recognize the potential of cyber-activist pieces that expand the debate on gender and shift narratives that associate secretarial work with a normative feminine ideal; however, symbolic and structural resistances persist. Cyber-activism, therefore, is seen as a legitimate tool for visibility and debate. | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.subject | Gênero | pt_BR |
| dc.subject | Ciberativismo | pt_BR |
| dc.subject | Secretariado Executivo | pt_BR |
| dc.subject.other | Gender | pt_BR |
| dc.subject.other | Cyberactivism | pt_BR |
| dc.subject.other | Executive Secretariat | pt_BR |
| dc.title | A Influência do ciberativismo no Secretariado Executivo: uma perspectiva de gênero | pt_BR |
| dc.title.alternative | The influence of cyberactivism in the executive secretariat: a gender perspective | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Müller, Rodrigo | |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3045852349057252 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Müller, Rodrigo | |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3045852349057252 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Souza, Karine Freitas | |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0001-6492-7225 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/1418283285183619 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Camargo, Mabia | |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/6010379968530768 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/9550599987190949 | pt_BR |
| dc.description.resumo | Em um cenário em que as tecnologias digitais remodelam práticas profissionais e abrem espaços de contestação social, esta pesquisa dialoga sobre a transformação digital que atravessa o Secretariado Executivo, profissão historicamente permeada por normas de gênero, e no potencial do ciberativismo para questionar e reformular essas estruturas. O objetivo central é investigar a influência das experiências de ciberativismo na (des)construção da percepção de gênero no contexto do Secretariado Executivo. A pesquisa baseia-se no conceito de ciberativismo, definido por Ugarte (2008) como um conjunto de práticas digitais voltadas à inclusão de novos temas na agenda pública, e na teoria performativa de gênero de Judith Butler (1988), que entende o gênero como uma construção social dinâmica. A metodologia combina abordagens qualitativas e quantitativas, incluindo levantamento bibliográfico e bibliométrico, aplicação de questionário e análise de interações digitais com materiais ciberativistas. O questionário eletrônico obteve respostas entre 13 de maio de 2025 e 03 de junho do mesmo ano, com total de 71 respondentes, que fazem parte da amostra. Assim, os resultados indicam que a maioria das pessoas participantes já fazia uso recorrente da internet e das redes sociais como espaço de informação e expressão, embora apenas uma parte se identificasse como envolvida com ações ciberativistas. Ainda assim, a maioria reconhece o potencial das peças ciberativistas que expandem o debate sobre gênero e deslocam narrativas que associam o secretariado a um ideal feminino normativo, contudo, persistem resistências simbólicas e estruturais. O ciberativismo, assim, é visto como uma ferramenta legítima de visibilidade e debate. | pt_BR |
| dc.publisher.department | Escola de Administração | pt_BR |
| dc.relation.references | ALVES, C.; SOUZA, D. A estratégia ciberativista na condução dos movimentos sociais por direitos humanos e a análise dos protestos brasileiros. São Leopoldo: [s.n.], 2014. p. 33-60. APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016. BELLIN, G. P.; ALCARAZ, R. de C. M. O que é identidade de gênero? Scripta Uniandrade, Curitiba, v. 17, n. 1, p. 234-243, 2019. BUTLER, J. Os atos performativos e a constituição do gênero: um ensaio sobre fenomenologia e teoria feminista. Trad. Jamille Pinheiro Dias. Caderno de Leituras, n. 78, Chão da Feira, 2018. CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CASTELLS, M. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Zahar, 2013. CRESWELL, J. W. Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. 4. ed. Thousand Oaks: SAGE Publications, 2014. GARCA, E. V. Muito prazer, sou a secretária do senhor. São Caetano do Sul: [s.n.], 1999. GÜNTHER, H. Como elaborar um questionário. Brasília: Laboratório de Psicologia Ambiental, Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, 2003. LAURENTIS, T. de. A tecnologia do gênero. In: Hollanda, H. B. (Org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. LEMOS, A.; CUNHA, . (orgs). Olhares sobre a Cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003, p. 11-23.MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2010. NOLASCO, A.; ÁVILA, L. F.; JUNGBLUT, A. L. Likes, memes e militância: ciberativismo na internet brasileira. Conversas e Controvérsias, Porto Alegre, v. 7, n. 1, p. 1-14, jan.-jun. 2020. PEREIRA, M. B. #EleiçãoSemLulaÉFraude x #MoluscoNaCadeia: Memes no julgamento do Lula e o confronto de enquadramentos por meio do humor. Brasília: Instituto de Ciência Política (IPOL), Universidade de Brasília (UnB), 2018. Monografia. PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. de. Metodologia do trabalho científico: Métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. RODRIGUES, L. R.; PIMENTA, F. J. P. Discussões sobre o conceito de ciberativismo e suas práticas atuais através de uma abordagem pragmaticista. In: Anais do XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Rio de Janeiro: Intercom, 2015. SABINO, R. F.; Marchelli, P. S. O debate teórico-metodológico no campo do secretariado: pluralismos e singularidades. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 7, p. 607-621, 2009. SANTOS, T. S. dos. Do artesanato intelectual ao contexto virtual: ferramentas metodológicas para a pesquisa social. [s.l.]: [s.n.], 2009. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1947. TRUSS, C. A ocupação feminina e a Ghetto Thesis: experiências no trabalho secretarial em três países europeus. [s.l.]: [s.n.], 1992. TRUSS, C.; ROSERWARNE, A.; ALFES, K.; PARR, R. Secretarial work, skills and careers. Centre for Research in Employment Skills and Society, Kingston Business School, United Kingdom, 2013. UGARTE, D. de. O poder das redes: manual ilustrado para pessoas, organizações e empresas chamadas a praticar o ciberativismo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. ZUIN, D. C.; CARDOSO, A. A. M. Secretariado no gueto? Reflexões sobre a Ghetto Thesis.Revista Capital Científico – Eletrônica, v. 13, n. 4, out./dez. 2015. | pt_BR |
| dc.type.degree | Bacharelado | pt_BR |
| dc.publisher.course | SECRETARIADO EXECUTIVO | pt_BR |