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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Médicos plantonistas de unidade de terapia intensiva: perfil sócio-demográfico, condições de trabalho e fatores associados à síndrome de burnout
Título(s) alternativo(s): Revista Brasileira de Terapia Intensiva
Autor(es): Barros, Dalton de Souza
Tironi, Márcia Oliveira Staffa
Nascimento Sobrinho, Carlito Lopes
Neves, Flávia Branco Cerqueira Serra
Bitencourt, Almir Galvão Vieira
Almeida, Alessandro de Moura
Souza, Ygor Gomes de
Teles, Marcelo Santos
Feitosa, Ana Isabela Ramos
Mota, Igor Carlos Cunha
França, Juliana
Borges, Lorena Guimarães
Lordão, Manuela Barreto de Jesus
Trindade, Maria Valverde
Almeida, Mônica Bastos Trindade
Marques Filho, Edson Silva
Reis, Eduardo José Farias Borges dos
Autor(es): Barros, Dalton de Souza
Tironi, Márcia Oliveira Staffa
Nascimento Sobrinho, Carlito Lopes
Neves, Flávia Branco Cerqueira Serra
Bitencourt, Almir Galvão Vieira
Almeida, Alessandro de Moura
Souza, Ygor Gomes de
Teles, Marcelo Santos
Feitosa, Ana Isabela Ramos
Mota, Igor Carlos Cunha
França, Juliana
Borges, Lorena Guimarães
Lordão, Manuela Barreto de Jesus
Trindade, Maria Valverde
Almeida, Mônica Bastos Trindade
Marques Filho, Edson Silva
Reis, Eduardo José Farias Borges dos
Abstract: OBJETIVOS: A síndrome de Burnout é uma reação de estresse excessivo relacionada ao trabalho que se apresenta em três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e ineficácia. O objetivo deste estudo foi descrever o perfil de médicos plantonistas de unidades de terapia intensiva e avaliar os fatores associados à presença de síndrome de Burnout nessa população. MÉTODOS: Estudo descritivo de corte transversal, avaliando os médicos que trabalham em unidades de terapia intensiva adulto de Salvador-BA com carga mínima de 12 horas de plantão semanal. Foi distribuído um questionário auto-aplicável dividido em duas partes: a primeira referente a características sóciodemográficas e a segunda composta da avaliação da síndrome de Burnout através do Maslach Burnout Inventory. RESULTADOS: Foram avaliados 297 plantonistas, sendo 70% homens. A média de idade e de tempo de formado foi de 34,2 e 9 anos, respectivamente. Níveis elevados de exaustão emocional, despersonalização e ineficácia foram encontrados em 47,5%, 24,6% e 28,3%, respectivamente. A prevalência da síndrome de Burnout, considerada como nível elevado em pelo menos uma dimensão, foi de 63,3%. Esta prevalência foi significativamente menor nos médicos que possuíam título de especialista em medicina intensiva, com mais de nove anos de formado e que ainda pretendem trabalhar por mais de 10 anos em unidades de terapia intensiva. A prevalência foi maior nos médicos com mais de 24 horas de plantão ininterrupto em terapia intensiva por semana. CONCLUSÕES: A prevalência de síndrome de Burnout foi elevada entre os médicos avaliados, sendo mais freqüente nos plantonistas mais jovens, com elevada carga de trabalho e sem especialização em medicina intensiva.
Palavras-chave: Esgotamento profissional/psicologia,
Estresse,
Condições de trabalho,
Unidades de terapia intensiva
URI: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3137
Data do documento: 2008
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

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