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dc.contributor.advisorPereira, Gilberto Corso-
dc.contributor.authorPolli, Leonardo de Souza-
dc.creatorPolli, Leonardo de Souza-
dc.date.accessioned2018-01-25T15:31:04Z-
dc.date.available2018-01-25T15:31:04Z-
dc.date.issued2018-01-25-
dc.date.submitted2017-10-23-
dc.identifier.other711.4:316-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25213-
dc.description.abstractEssa dissertação é uma continuidade dos estudos, pesquisas, técnicas e metodologias utilizadas e desenvolvidas pelo autor na sua atuação acadêmica, profissional e social junto à comunidade quilombola de Rio dos Macacos (Bahia). Essa interação do autor com a questão quilombola ocorre desde 2013, quando teve início a Residência Profissional em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia. Sustentado no etnomapeamento enquanto método, e no geoprocessamento enquanto técnica, apresenta-se nessa dissertação uma afirmação de que quanto mais se conhece o seu espaço, mais possível é preservar, gerir, planejar e desenvolver esse local a partir da percepção do grupo social que pertence e é pertencido por esse território. Por mais simplória que essa afirmação possa aparentar ser, quando levada à questão quilombola, percebe-se que a mesma ganha sentidos e análises muito mais profundas e complexas do que a aparência demonstra. Afinal, trata-se aqui de um território repleto de afirmação e resistência da identidade étnica e histórica de um grupo social fundamental para a formação cultural brasileira. Sendo assim, o trabalho sobre a representação espacial de uma comunidade quilombola é o grande tema desse projeto, onde, através de um estudo de caso, demonstra-se a possibilidade real de se criar um Sistema de Informações Geográficas (SIG) de um quilombo, incluindo informações subjetivas e identitárias, a partir de percepções singulares do espaço. De maneira complementar, porém indispensável, esse trabalho apresenta uma reflexão teórica e jurídica sobre a questão quilombola no Brasil, e um relato sobre a história que envolve o quilombo Rio dos Macacos, que resiste há quase um século em seu território, mesmo disputando-o (em uma grande parte da história) contra um setor antagônico – em todos os aspectos possíveis –, a Marinha do Brasil.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSistema de Informação Geográficapt_BR
dc.subjectEtnomapeamentopt_BR
dc.subjectGeoprocessamentopt_BR
dc.subjectQuilombopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.titleEtnomapeamento enquanto método, geoprocessamento enquanto técnica: ferramentas e práticas para o imageamento da territorialidade quilombolapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesVelame, Fábio Macedo-
dc.contributor.refereesSouza Neto, Agripino Coelho-
dc.contributor.refereesPereira, Gilberto Corso-
dc.publisher.departamentUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsPPGAU - UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqInformação, Cadastro e Mapeamentopt_BR
dc.subject.cnpqAntropologia Ruralpt_BR
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