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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSouza, Ângela Maria Freire de Lima e-
dc.contributor.authorChates, Tatiane de Jesus-
dc.creatorChates, Tatiane de Jesus-
dc.date.accessioned2013-04-20T15:08:33Z-
dc.date.available2013-04-20T15:08:33Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9945-
dc.description121f.pt_BR
dc.description.abstractO currículo trabalhado pela Escola Pública de Trânsito, na Bahia, constitui-se importante fonte de dados para a análise da reprodução escolar das desigualdades de gênero, também presente nas relações pedagógicas de gênero, vivenciadas cotidianamente entre professores/as e alunos/as. Tais relações pedagógicas de gênero podem ser encontradas nas considerações acerca do tempo e do espaço escolares, das metáforas ilustrativas usadas em sala de aula e da interação entre a turma formada e os/as professores/as. As formas através das quais a reprodução dos estereótipos de gênero, percebidos no cotidiano do trânsito urbano, se processa no ambiente educacional devem merecer particular atenção dos curricularistas, sejam eles tradicionais, críticos ou pós-críticos. Neste sentido, a presente análise do currículo adotado pela Escola Pública de Trânsito, inspirada pelas concepções inerentes à Teoria Crítica e com o aporte dos Estudos de Gênero em Educação, envolveu três procedimentos, a saber: 1. Observação das aulas do curso teórico, relativo à aquisição da primeira habilitação; 2. Análise da Proposta Pedagógica; 3. Entrevistas com os instrutores, com base na técnica da entrevista semi-estruturada. Para tais observações e entrevistas, foram usadas, a partir de uma concepção epistemológica inspirada nos Estudos Feministas, como referencial analítico e instrumental, a etnopesquisa e a Teoria das Representações Sociais. Etnopesquisa entendida como pesquisa centrada no sujeito observador e no sujeito observado, ao passo que as Representações Sociais possibilitam o desvelamento do imaginário coletivo, em seu caráter interpretativo das práticas sociais. A partir da utilização dos métodos expostos, constatou-se o surgimento da Andragogia como modalidade pertinente à Educação para o Trânsito, na medida em que os/as adultos/as são abstratamente atendidos/as pelas teorias educacionais em geral. Quanto às imagens utilizadas em sala de aula, poucas inferências foram feitas acerca do seu potencial analítico, referente às representações sociais de gênero em particular. O processo de aprendizagem das mulheres foi considerado, pelos instrutores, como diferenciado em relação ao dos homens. Características como inquietação, indecisão, observância às regras de trânsito e o cuidado extremado ao dirigir foram consideradas tipicamente femininas. Ao final desta dissertação, o conceito de condução perfeita foi problematizado, por representar o tema central das aulas do curso teórico, para aquisição da primeira habilitação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós- Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo da UFBApt_BR
dc.subjectRelações de gêneropt_BR
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.subjectEducação para o trânsitopt_BR
dc.subjectAndragogiapt_BR
dc.subjectRepresentações sociaispt_BR
dc.subjectGender relationspt_BR
dc.subjectSocial representationspt_BR
dc.subjectSyllabuspt_BR
dc.subjectDriver educationpt_BR
dc.subjectAndragogypt_BR
dc.titleRelações de gênero na escola pública de trânsito: currículo e representações sociaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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