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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/9749
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCruz, Frederico Guare-
dc.contributor.authorFehlberg, Isley-
dc.creatorFehlberg, Isley-
dc.date.accessioned2013-04-15T14:23:54Z-
dc.date.available2013-04-15T14:23:54Z-
dc.date.issued2013-04-15-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9749-
dc.description.abstractOs extratos etanólicos obtidos a partir das folhas e do caule de Myrcia guianensis foram particionados sequencialmente com hexano, diclorometano ou clorofórmio e acetato de etila. As fases em diclorometano e acetato de etila das folhas, bem como, as fases clorofórmica e hexânica do caule foram submetidas a vários procedimentos cromatográficos em coluna e em camada delgada preparativa. A partir da fase diclorometânica das folhas foram obtidos os sesquiterpenos 5-(6-metilheptan-2-ona)-biciclo-[3.1.0]-hexan-3-ona, 6-metil-5-(2-hidroxi-3-cloro-5-metilfenil)heptan-2-ona, 6-metil-5-(2-hidroxi-5-metilfenil)heptan-2-ona (sesquichamaenol) e oplopanona, sendo os dois primeiros inéditos. O estudo da fase acetato de etila resultou no isolamento do ácido gálico e dos flavonóides quercetina, quercitrina e guaijaverina. Da fase hexânica do caule foram isolados um sesquiterpeno aromático inédito do tipo cadinano, 7-hidroxi-5-isopropil-3,8-dimetil-2-metóxi-1,4-naftoquinona, e os esteróides β–sitosterol e seu derivado glicosilado, o daucosterol. A partir da fase clorofórmica foi isolada a lignana (-)-(8R,8’R)-9,9’-di-O-(E)-feruloil-secoisolariciresinol e sete triterpenos, sendo eles, ácido maslínico, ácido estáclico A e seu novo derivado p-cumárico, ácido 3β-trans-p-oxicumaroil-2α,23,29-triidroxi-olean-12-en-28-oico, ácido arjunólico e os derivados, ácido 3β-trans-p-oxicumaroil-2α,23-diidroxi-olean-12-en-28-oico, ácido 23-trans-p-oxicumaroil-2α,3β-diidroxi-olean-12-en-28-oico e o novo ácido 3β-trans-feruloil-2α,23-diidroxi-olean-12-en-28-oico. As estruturas destas substâncias foram determinadas e/ou identificadas por análises de Espectrometria no Infravermelho, Espectrometria de massas, RMN de 1H e 13C, DEPT 135º, HMBC, HMQC, COSY e NOESY.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMirtaceapt_BR
dc.subjectFitoquímicospt_BR
dc.subjectFlavonóidespt_BR
dc.subjectSesquiterpenospt_BR
dc.subjectTriterpenospt_BR
dc.subjectLignanaspt_BR
dc.subjectMyrcia guianensispt_BR
dc.subjectMyrtaceaept_BR
dc.subjectFlavonoidspt_BR
dc.subjectSesquiterpenespt_BR
dc.subjectTriterpenespt_BR
dc.subjectLignanept_BR
dc.titleTerpenos e fenilpropanoides de Myrcia guianesis (Myrtaceae)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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