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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/9469
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Fernandes, Sônia Regina Pereira | - |
dc.contributor.author | Souza, Ana Mara Dutra | - |
dc.creator | Souza, Ana Mara Dutra | - |
dc.date.accessioned | 2013-04-05T19:42:53Z | - |
dc.date.available | 2013-04-05T19:42:53Z | - |
dc.date.issued | 2005 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9469 | - |
dc.description | p. 1-91 | pt_BR |
dc.description.abstract | Este estudo teve como objetivo analisar as práticas gerenciais de sete indústrias de Vitória da Conquista, frente ao consumo de substâncias psicoativas por trabalhadores. Foram identificadas a percepção dos gestores sobre as práticas adotadas nas respectivas organizações. Adota-se como referencial teórico os modelos explicativos do consumo de substâncias psicoativas divididos em três grandes eixos: saúde, religiosidade e psicosocial. Participaram do estudo sete empresas de Vitória da Conquista, onde foram entrevistados os diretores e gestores como informantes-clave. Entrevistaram-se também, três instituições que atuam diretamente com saúde do trabalhador: SESI, FUNDACENTRO e CESAT. Esta investigação é de natureza descritiva, transversal, usando entrevistas e questionários para coletas de dados. As práticas e a percepção dos gestores foram analisadas e sistematilizadas adotando a estratégia metodológica de mapas cognitivos, o que possibilitou organizar as falas dos entrevistados por ordem e freqüência de evocação do tema. Os principais resultados indicam que as práticas, gerenciais se limitam a encaminhamentos para instituições religiosas (comunidades terapêuticas), respaldando sua internação à questão de cunho moral e religioso. Assim, atribui-se toda a responsabilidade de problemas decorrentes do consumo de substâncias psicoativas apenas ao trabalhador, não desenvolvendo ações de prevenção, de redução de danos e de tratamento por iniciativa própria, uma vez que a Legislação trabalhista não regulamenta ações de saúde para esta área. Finalmente, este estudo permite indicar o fato de não haver políticas específicas que regulem legalmente o consumo de substâncias psicoativas entre trabalhadores, como uma questão de saúde e conseqüentemente de co-responsabilidade das empresas, juntamente com a família, o trabalhador e o Estado. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.source | http://www.adm.ufba.br/sites/default/files/publicacao/arquivo/ana_mara_dutra_souza.pdf | pt_BR |
dc.subject | Saúde - Trabalho | pt_BR |
dc.subject | Gestão de Pessoas | pt_BR |
dc.subject | Políticas Públicas | pt_BR |
dc.subject | Health | pt_BR |
dc.subject | Work | pt_BR |
dc.subject | Personnel Management | pt_BR |
dc.subject | Public Policies | pt_BR |
dc.title | Práticas organizacionais frente ao consumo de substâncias psicoativas: um estudo em indústrias de vitória da conquista | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (NPGA) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Dissertação. Ana Mara Souza | 1,13 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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