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dc.contributor.advisorSouza, Elisabeth Regina Loiola da Cruz-
dc.contributor.authorPinto, Francisco Antonio da Costa-
dc.creatorPinto, Francisco Antonio da Costa-
dc.date.accessioned2013-03-07T15:12:56Z-
dc.date.available2013-03-07T15:12:56Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8829-
dc.descriptionp. 1-165pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação tem por objetivo avaliar os comportamentos adotados por firmas inseridas em redes de produção, para a identificação de comportamentos predominantes. Baseia-se na premissa de que os tipos de comportamento variam entre competição (alta e baixa) e cooperação (idem). De acordo com o modelo de análise proposto, as dimensões que definem os tipos de comportamento são a confiança – desdobrada nos componentes transparência, honestidade e relacionamento interpessoal – e a flexibilidade – subdividida nos componentes pró-atividade e reconfiguração. Para cada componente, é sugerido um conjunto de indicadores. O comportamento predominante pode ser identificado a partir de um questionário, montado com base nos indicadores do modelo de análise e em escalas qualitativas. As respostas do questionário permitem o cálculo de um valor para cada uma das dimensões, o que corresponde às coordenadas da matriz ConFlex – Confiança X Flexibilidade, onde o comportamento predominante pode ser encontrado. Foram pesquisadas três redes de produção do mercado local, onde o questionário foi respondido pelos subcontratados das líderes. O modelo foi testado, com base nas técnicas de Spearman e de Wilcoxon, e os resultados encontrados sugerem a consistência das relações propostas para o comportamento e as dimensões, para os componentes transparência e honestidade e a confiança, e para a flexibilidade e seus componentes. A correlação entre o componente relacionamento interpessoal e a confiança não se revelou estatisticamente significante. Entretanto, estes testes não podem ser considerados conclusivos, e são recomendadas outras verificações, para consolidar o modelo. Também foi possível identificar os comportamentos predominantes em cada uma das redes pesquisadas. Em duas delas, os resultados encontrados – competição baixa, para ambas – estavam de acordo com o que foi projetado, com base nos estudos teóricos e nas características das redes – entre competição baixa e cooperação baixa. Para a outra rede, são apresentadas possíveis explicações para a discordância entre o resultado calculado – cooperação alta – e o esperado – mesma faixa das outras duas.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.sourcehttp://www.adm.ufba.br/sites/default/files/publicacao/arquivo/dissertacao_de_francisco_antonio_da_costa_pinto.pdfpt_BR
dc.subjectcomportamento de firmaspt_BR
dc.subjectcooperaçãopt_BR
dc.subjectcompetiçãopt_BR
dc.subjectconfiançapt_BR
dc.subjectflexibilidadept_BR
dc.subjectredes de produçãopt_BR
dc.subjectbehavior of firmspt_BR
dc.subjectcooperationpt_BR
dc.subjectcompetitionpt_BR
dc.subjecttrustpt_BR
dc.subjectflexibilitypt_BR
dc.subjectproduction networkspt_BR
dc.titleAvaliação do comportamento de firmas inseridas em redes de produçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (NPGA)

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