Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Bacelar, Jeferson Afonso | - |
dc.contributor.author | Borges, Florismar Menezes | - |
dc.creator | Borges, Florismar Menezes | - |
dc.date.accessioned | 2013-03-05T13:53:36Z | - |
dc.date.available | 2013-03-05T13:53:36Z | - |
dc.date.issued | 2008 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8774 | - |
dc.description | 133f. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho se propõe a delinear as transformações sofridas pelo acarajé desde quando ele foi citado por Luis dos Santos Vilhena, até os nossos dias. Naquela época, o acarajé era um alimento popular destinado a “matar a fome” da população pobre e escrava que perambulava pelas ruas da cidade, mas com o passar do tempo ele ganhou status, e passou a fazer parte do cardápio de pessoas das mais variadas classes sociais, e até ganhou grife. O grande consumo da iguaria incentivou o crescimento do mercado, que resultou no aumento do
número de pessoas interessadas em vender o produto. Desse modo aumentou o número de
vendedores tradicionais, assim como, a quantidade de bares, restaurantes, delicatessens e“points” interessados em comercializar a iguaria. Além desses surgiram também as empresas que disponibilizam a massa pronta, processada na hora ou até mesmo desidratada. Apesar de
ter se tornado um produto de mercado o bolinho não perdeu sua identidade, e entre outros aspectos continua a ser reconhecido como um alimento votivo do orixá Iansã. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.source | http://www.posafro.ufba.br/_ARQ/dissertacao_florismar.pdf | pt_BR |
dc.subject | Identidade | pt_BR |
dc.subject | Produção | pt_BR |
dc.subject | Consumo | pt_BR |
dc.subject | Mercado | pt_BR |
dc.title | Acarajé: tradição e modernidade | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PÓS-AFRO)
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