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dc.contributor.authorCarvalho, Fernando Martins-
dc.contributor.authorSilvany-Neto, Annibal Muniz-
dc.contributor.authorLima, Maria Engrácia Chaves-
dc.contributor.authorTavares, Tânia Mascarenhas-
dc.contributor.authorAlt, Friedrich-
dc.creatorCarvalho, Fernando Martins-
dc.creatorSilvany-Neto, Annibal Muniz-
dc.creatorLima, Maria Engrácia Chaves-
dc.creatorTavares, Tânia Mascarenhas-
dc.creatorAlt, Friedrich-
dc.date.accessioned2013-02-21T13:15:16Z-
dc.date.available2013-02-21T13:15:16Z-
dc.date.issued1985-
dc.identifier.issn0034-8910-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8594-
dc.descriptionp. 411 - 420pt_BR
dc.description.abstractRealizou-se estudo de tipo transversal sobre intoxicação por chumbo e cádmio em trabalhadores no setor de reforma de baterias para veículos automotores. Foram estudados 39 trabalhadores procedentes de 19 estabelecimentos de pequeno porte, existentes na zona urbana de Salvador, Ba (Brasil). As condições higiênicas do ambiente de trabalho, características biológicas dos trabalhadores e suas percepções dos riscos ocupacionais foram avaliadas e correlacionadas com níveis hemáticos de cádmio, chumbo, eritroprotoporfirina e hematócrito. As concentrações de chumbo e cádmio no sangue foram determinadas por espectrofotometria de absorção atômica sem chama. Trinta e seis (92,3%) dentre os 39 operários consideraram que a atividade de reformar baterias poderia ser prejudicial à saúde. A legislação brasileira de segurança, higiene e medicina do trabalho considera as intoxicações por chumbo e cádmio como sendo doenças profissionais quando ocorrem em trabalhadores do setor de reforma de baterias. Entretanto, apenas 7 (17,9%) dos 39 operários sabiam que eram potenciais beneficiários desta legislação. Nenhum dos 39 operários sabia que estava exposto ao cádmio nem sobre os riscos ocupacionais decorrentes desta exposição. A média geométrica e o desvio padrão dos níveis de cádmio no sangue estavam extremamente elevados (0,074; 2,3 µmol/l), com 97,4% dos operários excedendo o limite de tolerância de 0,009 µmol/l. Os valores médios dos níveis de chumbo no sangue e de eritroprotoporfirina foram de 2,06 5; 1,4 e 0,86; 3,1 µmol/l, respectivamente. Níveis elevados de chumbo e cádmio no sangue estavam associados a maior idade do operário, maior tempo de serviço na atividade, ventilação insatisfatória do ambiente de trabalho, trabalhar em estabelecimento não incorporado a empresas de ônibus e com o desconhecimento de medidas preventivas contra a intoxicação pelo chumbo.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101985000500004pt_BR
dc.subjectIntoxicação por chumbopt_BR
dc.subjectIntoxicação por cádmiopt_BR
dc.subjectDoenças profissionaispt_BR
dc.subjectCadmium poisoningpt_BR
dc.subjectLead poisoningpt_BR
dc.subjectOccupational diseasespt_BR
dc.titleIntoxicação por chumbo e cádmio em trabalhadores de oficinas para reforma de baterias em Salvador, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 19, n. 5pt_BR
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