Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Ribeiro, Ilza Maria de Oliveira | - |
dc.contributor.author | Azevedo, André Marcílio Carvalho de | - |
dc.creator | Azevedo, André Marcílio Carvalho de | - |
dc.date.accessioned | 2013-02-14T12:45:54Z | - |
dc.date.available | 2013-02-14T12:45:54Z | - |
dc.date.issued | 2013-02-14 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8397 | - |
dc.description.abstract | A presente dissertação resulta de um estudo das construções infinitivas canônicas dos livros Primeiro, Segundo e Terceiro do corpus A mais antiga versão portuguêsa dos “Quatro livros dos Diálogos de São Gregório”, à luz do modelo Princípios e Parâmetros da Gramática Gerativa, com alguns comentários de adequação ao Programa Minimalista. As análises compreenderam os três grupos de construções infinitivas canônicas: infinitivas de Marcação
Excepcional de Caso, infinitivas de Alçamento e infinitivas de Controle. Quanto a estas últimas, não foram registradas construções completivas de Controle objeto com verbos prototípicos de Controle objeto do português dos nossos dias, como pedir (ou qualquer verbo arcaico equivalente) e dizer. Ocorrem nestes casos, no lugar das completivas infinitivas,completivas subjuntivas cujo sujeito nulo é co-referencial ao objeto (direto ou indireto) da
sentença-matriz. Levantou-se a hipótese de que este padrão de complementação em
construções equivalentes às construções de Controle de objeto atuais constitui resíduo tardio de uma estratégia disponibilizada pelo latim para lidar com o chamado Problema da Incompatibilidade entre PRO e o infinitivo daquela língua, que apresentava especificações de Tempo. Em determinado momento histórico da língua, a transformação daquele padrão de complementação subjuntiva em direção às atuais infinitivas de Controle objeto pode ter tido como elemento predisponente a ambigüidade gerada pela proximidade semântica entre completivas de Controle e adverbiais finais, para alguns casos; mais recentemente, o surgimento tardio do infinitivo flexionado reintroduziu o Problema de Incompatibilidade em
uma versão simétrica à que ocorrera no latim: por ter o infinitivo português especificações de pessoa, assoma a hipótese de que o português teve de constituir nova estratégia para “driblar”
este novo Problema da Incompatibilidade, estratégia essa que consiste na proliferação do
infinitivo flexionado em direção a ambientes em que, antes, só a forma não flexionada era
permitida. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Gramática gerativa. Língua portuguesa. Infinitivo. Sujeito e predicado. | pt_BR |
dc.title | Estudo das construções infinitivas em “Os diálogos de São Gregório” | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras.Salvador-Ba, 2006. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGLL)
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