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dc.contributor.advisorMacedo, Pedro Hamilton Guimarães-
dc.contributor.authorSilvão, Betânia Andrade-
dc.creatorSilvão, Betânia Andrade-
dc.date.accessioned2013-01-18T13:44:38Z-
dc.date.available2013-01-18T13:44:38Z-
dc.date.issued2013-01-18-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7986-
dc.description.abstractTestículo não descido é a mais comum desordem clínica da infância a qual pode se resolver espontaneamente até o primeiro ano de vida. Contudo, quando esta resolução não ocorre, a correção cirúrgica é indicada Os danos decorrentes da exposição a temperaturas superiores a do escroto, tais como degeneração maligna e comprometimento da fertilidade, podem ser diminuídos com o tratamento cirúrgico em período adequado Esta revisão de literatura tem como objetivo abordar sobre aspectos epidemiológicos, clínicos, e diagnósticos sobre o criptorquidismo, com destaque para o tratamento cirúrgico e o efeito da idade sobre o resultado do tratamento. Conclui-se que a cirurgia deve ser realizada, entre os seis e doze meses, e que a técnica escolhida varia de acordo com a posição da gônada no decorrer de seu trajeto do abdome até o escroto durante a vida embrionária. Diante disso, o sucesso do tratamento depende de acesso adequado à saúde no período neonatal, visando um tratamento apropriado em tempo hábil.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCriptorquidismopt_BR
dc.subjectTratamento cirúrgicopt_BR
dc.subjectTestículo não descidopt_BR
dc.titleTratamento cirúrgico da Criptorquidia: uma revisão de literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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