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dc.contributor.authorAquino, Estela Maria Motta Lima Leão de-
dc.contributor.authorMenezes, Greice Maria de Souza-
dc.contributor.authorAmoedo, Marúcia B. E.-
dc.creatorAquino, Estela Maria Motta Lima Leão de-
dc.creatorMenezes, Greice Maria de Souza-
dc.creatorAmoedo, Marúcia B. E.-
dc.date.accessioned2012-12-11T17:20:03Z-
dc.date.available2012-12-11T17:20:03Z-
dc.date.issued1992-
dc.identifier.issn0034-8910-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7397-
dc.descriptionp. 195-202pt_BR
dc.description.abstractA mulher brasileira tem vivido mais que o homem, como ocorre em países industrializados centrais. Nesses países, paradoxalmente, as mulheres apresentam indicadores de morbidade mais altos que os homens. O conhecimento sobre o padrão nacional pode ajudar a compreender os determinantes de sua própria realidade, permitindo antecipar tendências futuras e adequar os serviços de saúde. Com esta perspectiva foi feito um estudo de morbidade, a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 1986, em dez Estados brasileiros, construindo-se coeficientes de prevalência de morbidade, de demanda e de utilização de serviços segundo sexo, e padronizados por idade pelo método direto. Como medida dos diferenciais, usou-se razões entre os sexos. A sobremorbidade feminina foi constante em todas as regiões. Os diferenciais de uso de serviços apresentaram variação regional, sugerindo relação com a oferta de serviços de saúde. Os diferenciais foram nulos na infância; assumiram seus mais altos valores na idade reprodutiva das mulheres, diminuindo depois dos 60 anos. O padrão foi quase constante em todo o país. Parte do fenômeno pode ser explicada por fatores de ordem metodológica. Contudo, os resultados foram semelhantes aos de outros países. As transformações profundas no padrão reprodutivo e na inserção social da mulher brasileira têm seu impacto sobre a saúde e o consumo de serviços ainda não avaliado. Recomenda-se a realização de estudos mais específicos que contribuam para a reorganização do sistema de saúde de modo equânime e universal.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101992000300011pt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subjectMorbidadept_BR
dc.subjectNecessidades e demanda de serviços de saúdept_BR
dc.subjecttendênciaspt_BR
dc.subjectWomen's healthpt_BR
dc.subjectMorbiditypt_BR
dc.subjectHealth services needs and demandpt_BR
dc.subjecttrendspt_BR
dc.titleGênero e saúde no Brasil: considerações a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicíliospt_BR
dc.title.alternativeRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 26, n. 3pt_BR
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