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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCruz, Joana Ferreira da-
dc.contributor.editorTriguis, Jorge Alberto-
dc.contributor.editorQueiroz, Antônio Fernando de Souza-
dc.creatorCruz, Joana Ferreira da-
dc.date.accessioned2012-11-30T14:26:13Z-
dc.date.available2012-11-30T14:26:13Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn2237-4191-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7294-
dc.description.abstractA eficácia de surfactantes químico e biológico, sozinhos e em conjunto com o fertilizante NPK, no auxílio da biodegradação de petróleo cru foi avaliada em simulações de derrame no mar, realizadas em duas campanhas. A eficácia destes produtos foi determinada pela avaliação da degradação do petróleo ao longo do experimento, através de análises geoquímicas; por análises toxicológicas, através da exposição de copépodos aos tratamentos; e por análises microbiológicas, através do isolamento de fungos e bactérias. Na primeira campanha, as análises geoquímicas mostraram que o tratamento de petróleo em conjunto com biossurfactante apontou maior degradação, indicado pela maior redução percentual (19%) do valor da razão ∑n-alcanos/(Pr+Ph). Na segunda campanha o tratamento contendo biossurfactante e NPK revelou uma diminuição de 30,8% da razão ∑n-alcanos/(Pr+Ph), enquanto o tratamento contendo surfactante químico e NPK revelou uma diminuição de 26,5% da razão ∑n-alcanos/(Pr+Ph). Portanto, os resultados geoquímicos para tratamentos com biossurfactante apontaram maior biodegradação no final dos experimentos. Na primeira campanha os tratamentos não foram tóxicos aos copépodos provavelmente devido às baixas concentrações, entretanto na segunda campanha houve um grande efeito letal no tempo inicial, mas não é possível afirmar o que causou este efeito porque não houve análise da amostra contendo apenas petróleo ao longo do experimento. As análises microbiológicas indicaram que ocorreu aumento do número de fungos em relação às bactérias nos tratamentos contendo apenas biossurfactante e biossurfactante em conjunto com NPK, sugerindo que a maior degradação do óleo nestes tratamentos seja pela ação de fungos. Os resultados deste estudo em escala piloto e nas condições experimentais estabelecidas revelaram que é mais indicado o tratamento utilizando biossurfactante conjuntamente com NPK.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES e FINEP PETROBRAS, através da RECUPETRO – Rede Cooperativa em Recuperação de Áreas Contaminadas por Atividades Petrolíferaspt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherInstituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveispt_BR
dc.sourcehttp://www.riooilegas.com.br/pt_BR
dc.titleAvaliação da efetividade versus efeitos de surfactantes em simulações de derrames de óleo no marpt_BR
dc.title.alternativeRio Oil & Gas Expo and Conferencept_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.localpubRio Oil & Gas Expo and Conferencept_BR
Aparece nas coleções:Trabalho Apresentado em Evento (POSPETRO)

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