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dc.contributor.authorLeão, Zelinda Margarida de Andrade Nery-
dc.contributor.authorKikuchi, Ruy Kenji Papa de-
dc.contributor.authorOliveira, Marília de Dirceu Machado de-
dc.creatorLeão, Zelinda Margarida de Andrade Nery-
dc.creatorKikuchi, Ruy Kenji Papa de-
dc.creatorOliveira, Marília de Dirceu Machado de-
dc.date.accessioned2012-10-16T17:23:01Z-
dc.date.available2012-10-16T17:23:01Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.issn1676-0603-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6956-
dc.descriptionp. 70/82. Jul./Set. 2008pt_BR
dc.description.abstractA partir de 1993 foram registrados vários eventos de branqueamento de coral na Bahia, com recuperação total dos corais afetados. O primeiro registro ocorreu em Abrolhos no verão de 1993/1994, quando o percentual de colônias branqueadas variou entre 50 e 90%. No verão de 1997/1998, ocorreu no Litoral Norte da Bahia uma anomalia térmica de 1 ºC, com temperaturas medidas no campo de 29 a 30,5 ºC, o que causou branqueamento em 60% dos corais. De 1998 a 2005, foi observado que nos recifes costeiros, localizados muito próximos (<5km) ou adjacentes à costa, a permanência de anomalias térmicas de 0,25 ºC por mais de duas semanas causou branqueamento em mais de 10% dos corais. Porém para os recifes de Abrolhos, localizados a mais de 10 km da costa, apenas anomalias acima de 0,50 ºC com duração de mais de duas semanas causaram branqueamento em mais de 10% dos corais. Mussismilia hispida, Siderastrea spp., Montastraea cavernosa, Agaricia agaricites e Porites astreoides foram as espécies de coral mais afetadas pelo branqueamento e são as espécies mais freqüentes nos recifes costeiros. Todas as espécies apresentaram graus diferentes de branqueamento, "fraco" ou "forte". Nos recifes da Bahia há uma forte relação entre o branqueamento de corais e os eventos de anomalias da temperatura da superfície do mar (TSM), e os recifes mais afetados pelo branqueamento foram os recifes costeiros. Estes recifes localizados muito próximos da costa estão mais expostos aos efeitos dos impactos provenientes de processos que ocorrem na região costeira, sugerindo que, muito provavelmente, os corais mais expostos a níveis elevados de nutriente e sedimento, e variações sazonais mais altas da TSM, podem já estarem mais resistentes aos efeitos pós branqueamento como, por exemplo, doenças infecciosas e mortalidade em massa.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherBiota Neotropicapt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032008000300006pt_BR
dc.subjectanomalias térmicaspt_BR
dc.subjectrecife de coralpt_BR
dc.subjectAbrolhospt_BR
dc.subjectBaía de Todos os Santospt_BR
dc.subjectbranqueamentopt_BR
dc.subjecttemperature anomalypt_BR
dc.subjectcoral reefpt_BR
dc.subjectTodos os Santos Baypt_BR
dc.subjectcoral bleachingpt_BR
dc.titleBranqueamento de corais nos recifes da Bahia e sua relação com eventos de anomalias térmicas nas águas superficiais do oceanopt_BR
dc.title.alternativeBiota Neotropicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubCampinaspt_BR
dc.identifier.numberv .8, n. 3pt_BR
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