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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/6846
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSardenberg, Cecília Maria Bacellar-
dc.creatorSardenberg, Cecília Maria Bacellar-
dc.date.accessioned2012-10-02T23:39:01Z-
dc.date.available2012-10-02T23:39:01Z-
dc.date.issued1994-
dc.identifier.issn0104026X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6846-
dc.descriptionUma versão ampliada deste trabalho foi apresentada ao Encontro Nacional, Enfoques Feministas e as Tradições Disciplinares nas Ciências e na Academia; Desafios e Perspectivas. Niterói, Rio de Janeiro, 16 a 19 de agosto de 1994. Na elaboração deste trabalho, contei com os comentarios valiosos da equipe do NEIM e do Grupo de Estudos sobre a Saúde da Mulher - GEM, da Escola de Enfermagem da UFBA, principalmente das colegas e alunas que participaram dos seminarios do Grupo de Estudos sobre Relações de Gênero e Condição Feminina do NEIM. Nesta versão, procurei incorporar as sugestões oferecidas pelo comitê editorial e de consultores desta revista. Sou agradecida a todos, embora única responsável pelos possíveis enganos aqui contidos.pt_BR
dc.description.abstractEmbora a sócio-antropologia da menstruação ainda esteja por ser mais amplamente desenvolvida, é possível afirmar que assim como o 'morrer', também o 'menstruar' manifesta-se como fato social e cultural, implicando em crenças, condutas, atitudes ou mesmo rituais próprios associados às concepções nativas sobre a menstruação. Isso se aplica não apenas às sociedades ditas 'primitivas' como também às 'modernas', contemporâneas, nas quais se inclui certamente a sociedade brasileira. Neste artigo, portanto, proponho-me a delinear alguns parâmetros teórico-metodológicos básicos para se pensar a menstruação numa perspectiva sócio-antropológica. Valho-me para tanto de exemplos extraídos de narrativas que bem ilustram como os diferentes significados e condutas associados ao 'menstruar' obedecem lógicas culturalmente específicas, configurando o que aqui denomino de ordens prático-simbólicas da menstruação. Detenho-me, assim, na análise dos elementos constitutivos dessas ordens, argumentando que elas atuam como elementos estruturantes e, simultaneamente, estruturados no jogo das relações sociais no qual se tecem as ideologias e identidades de gênero.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEX- Bapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Estudos Feministaspt_BR
dc.subjectestudos feministaspt_BR
dc.subjectmenstruaçãopt_BR
dc.subjectrelações de gêneropt_BR
dc.titleDe Sangrias, Tabus e Poderes: A Menstruação em uma perspectiva sócio-antropológicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiro: CIEC/ECO/UFRJpt_BR
dc.identifier.numberV. 2, n. 2pt_BR
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