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dc.contributor.authorTavares, Mirian-
dc.creatorTavares, Mirian-
dc.date.accessioned2012-09-04T17:58:15Z-
dc.date.available2012-09-04T17:58:15Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.issn1678-5320-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6687-
dc.descriptionp.98-111pt_BR
dc.description.abstractO surrealismo, como a arte do seu tempo, propõe uma nova estética, capaz de extrair o belo do absurdo e de instaurar o desvio para que daí surja, de fato, o real. Através da análise de algumas obras de David Lynch e dos livros Les champs magnétiques de Breton e Philippe Soupault e Poisson soluble, de Breton, irei mostrar a pertinência da designação surrealista para a obra do cineasta norte-americano. Lynch, como os surrealistas, constrói uma operação dialética entre o racional/irracional. Ao mesmo tempo em que opera no campo artístico em direção à irracionalidade absoluta, Lynch não nega a sua inserção na sociedade. Acredito que o realizador, como os surrealistas, tenha conseguido encontrar um equilíbrio entre as duas formas de se estar no mundo, racional/irracional, jogando com suas antíteses. O prazer do jogo surrealista consiste em ir até as profundezas do inconsciente e retornar com matéria suficiente para fazer uma obra de arte.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUSPpt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1678-53202009000200008pt_BR
dc.subjectSurrealismopt_BR
dc.subjectDavid Lynchpt_BR
dc.subjectAndré Bretonpt_BR
dc.titleDo Surrealismo em David Lynchpt_BR
dc.title.alternativeARSpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 7, n. 14pt_BR
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