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dc.contributor.authorTavares, Mirian-
dc.creatorTavares, Mirian-
dc.date.accessioned2012-09-04T17:50:15Z-
dc.date.available2012-09-04T17:50:15Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn1678-5320-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6686-
dc.descriptionp.116-129pt_BR
dc.description.abstractEste texto discute as relações entre o cinema e o teatro a partir do conceito de mise en scéne. O que aproxima, e distancia, essas duas formas artísticas? De que maneira o cinema, ao longo da sua história, construiu a sua própria mise en scéne, recorrendo, sobretudo, à montagem? Para aprofundar as questões levantadas pelo texto, irei analisar o filme O Processo do Rei (1990), de João Mário Grilo. Baseado no processo contra D. Afonso VI, o realizador conseguiu ser fiel ao tempo histórico, o séc. XVII, mas também profundamente contemporâneo, explorando aspectos eternos e cíclicos da própria história. O cinema, nesse filme, funciona como um palco onde a história revela a encenação que os livros de história costumam ocultar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUSPpt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1678-53202011000100008pt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectTeatropt_BR
dc.subjectEncenaçãopt_BR
dc.subjectBarrocopt_BR
dc.subjectMise-en-cadrept_BR
dc.titleO Processo do Rei: a história no palco do cinemapt_BR
dc.title.alternativeARSpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 9, n. 17pt_BR
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