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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/6284
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Passos, Luiz Carlos Santana | - |
dc.contributor.author | Lopes, Antonio Alberto da Silva | - |
dc.contributor.author | Barbosa, Amine Amorim | - |
dc.contributor.author | Jesus, Rogério Santos | - |
dc.creator | Passos, Luiz Carlos Santana | - |
dc.creator | Lopes, Antonio Alberto da Silva | - |
dc.creator | Barbosa, Amine Amorim | - |
dc.creator | Jesus, Rogério Santos | - |
dc.date.accessioned | 2012-07-03T11:52:32Z | - |
dc.date.available | 2012-07-03T11:52:32Z | - |
dc.date.issued | 1998-05 | - |
dc.identifier.issn | 0066-782X | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6284 | - |
dc.description | p.327-330 | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo - Avaliar a influência da idade, da gravidade da doença e das intervenções terapêuticas na maior letalidade hospitalar do infarto agudo do miocárdio (IAM) em mulheres. Métodos - Estudo de coorte retrospectivo, envolvendo 388 pacientes com IAM (50 óbitos). Foram avaliadas, como possíveis explicações para a associação entre sexo e letalidade hospitalar do IAM, as variáveis: idade (<60 vs ≥60 anos), duração de sintomas, classe de Killip, tipo de IAM (com ou sem ondas Q), comorbidades, história de acidente vascular cerebral e intervenções terapêuticas para o IAM (ácido acetil-salicílico, betabloqueadores e agentes trombolíticos). Modelos de regressão logística foram usados para avaliar a influência de potenciais variáveis confundidoras na associação entre sexo e letalidade hospitalar do IAM. Resultados - A letalidade hospitalar do IAM foi mais alta em mulheres (19,5% vs 9,4%) do que em homens (odds ratio (OR)= 2,34; IC 95%= 1,12-4,47). Embora as mulheres fossem significantemente (p<0,01) mais idosas, a associação entre sexo e morte reduziu-se em apenas 15% após ajuste para idade (OR= 1,99; IC 95 %= 1,07- 3,67). Esta associação tornou-se mais fraca ao se considerar a gravidade da doença na admissão (OR= 1,84; IC 95%= 0,90-3,74) e intervenções terapêuticas para o IAM (OR= 1,50; IC= 0,67-3,38). Conclusão - Diferenças de idade não podem explicar completamente a maior letalidade do IAM em mulheres. A gravidade da doença na admissão e diferenças de abordagem terapêutica devem desempenhar importante papel na maior letalidade hospitalar do IAM em mulheres. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Arquivos Brasileiros de Cardiologia | pt_BR |
dc.source | http://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X1998000500004 | pt_BR |
dc.subject | Infarto agudo do miocárdio | pt_BR |
dc.subject | Letalidade hospitalar | pt_BR |
dc.subject | Mulheres | pt_BR |
dc.title | Por que a letalidade hospitalar do infarto agudo do miocárdio é maior nas mulheres? | pt_BR |
dc.title.alternative | Arq. Bras. Cardiol. | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 70, n. 5 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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