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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTeixeira, Maria da Glória Lima Cruz-
dc.contributor.authorBarreto, Mauricio Lima-
dc.contributor.authorCosta, Maria da Conceição Nascimento-
dc.contributor.authorFerreira, Leila Denise Alves-
dc.contributor.authorVasconcelos, Pedro Fernando da Costa-
dc.creatorTeixeira, Maria da Glória Lima Cruz-
dc.creatorBarreto, Mauricio Lima-
dc.creatorCosta, Maria da Conceição Nascimento-
dc.creatorFerreira, Leila Denise Alves-
dc.creatorVasconcelos, Pedro Fernando da Costa-
dc.date.accessioned2010-12-02T15:25:29Z-
dc.date.available2010-12-02T15:25:29Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.issn1415-790X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/619-
dc.description.abstractNo atual estágio do conhecimento científico, a única medida de controle disponível para as infecções causadas pelo vírus da dengue é a eliminação do seu principal vetor urbano, o Aedes aegypti. O Brasil há muitas décadas desenvolve programas de combate a este mosquito; entretanto, observa-se desde o início dos anos oitenta uma expansão geográfica da infestação do seu território e circulação progressiva e intensa deste vírus, com registro de grandes epidemias e de transmissão endêmica em diferentes centros urbanos. Esta situação epidemiológica evidencia a existência de dificuldades para o controle destas infecções, razão pela qual o Ministério da Saúde solicitou uma avaliação da efetividade das ações que vinham sendo implementadas na cidade de Salvador pelo atual programa de combate vetorial, sendo o objetivo deste artigo apresentar os resultados deste estudo. Foi utilizado um desenho prospectivo, procedendo-se a inquéritos sorológicos de uma população amostral de indivíduos residentes em 30 distintos espaços da cidade - “áreas sentinelas”. Os resultados revelaram elevadas soroprevalência (67,7%) e soroincidência (70,6%) para os sorotipos circulantes (DEN-1 e DEN-2), com grande variabilidade nos valores entre as 30 áreas estudadas. Verificou-se que a efetividade das medidas de combate vetorial é muito reduzida e, embora tenha sido encontrada uma Fração Prevenível de 29,7 %, mesmo em áreas sentinelas com Índices de Infestação Predial <3%, a incidência de infecções nestas áreas era ainda muito elevada (55,4%). Os autores apontam para a necessidade de revisão das estratégias técnicas e operacionais do referido programa com vistas ao alcance de índices de infestação incompatíveis com a circulação do vírus da dengue.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherISCpt_BR
dc.subjectdenguept_BR
dc.subjectepidemiologiapt_BR
dc.subjectaedes aegyptipt_BR
dc.subjectefetividade do controlept_BR
dc.titleAvaliação de impacto de ações de combate ao Aedes aegypti na cidade de Salvador, Bahiapt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Epidemiologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.5, n.1pt_BR
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