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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoreno, Renaldo Duarte-
dc.contributor.authorWoods, William-
dc.contributor.authorMoreno, Natália-
dc.contributor.authorTrindade, Ronald-
dc.contributor.authorTavares-Neto, José-
dc.creatorMoreno, Renaldo Duarte-
dc.creatorWoods, William-
dc.creatorMoreno, Natália-
dc.creatorTrindade, Ronald-
dc.creatorTavares-Neto, José-
dc.date.accessioned2012-06-04T20:30:34Z-
dc.date.available2012-06-04T20:30:34Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.issn0004-2749-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6078-
dc.descriptionp.755-764pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Determinar a prevalência das alterações oculares em pacientes de hanseníase ativa ou inativa, acompanhados em serviço de referência. Métodos: O estudo transversal constou de exame ocular e levantamento de dados demográficos e clínico-epidemiológicos, em serviço de referência da cidade de Rio Branco (Acre), no período de outubro de 2001 a abril de 2002. Resultados: Foram examinados 254 pacientes, com média de idade de 41,9 anos; 70,1% do sexo masculino e 29,9% do feminino; 73,6% residentes da área urbana e 76,8% de formas multi e 23,2% de paucibacilares. Anormalidades de anexos oculares foram descritas em 49,6% (n=126) dos casos e do globo ocular em 39,4% (n=100) dos casos, sendo as mais freqüentes: hipoestesia corneana, catarata, madarose, manchas hipercrômicas, hipolacrimejamento e ceratite ponteada. As lesões oculares (74,4%) tiveram freqüências desiguais (<0,0001), predominando entre aqueles com mais de 40 anos de idade (48,4% versus 26,0% nos de 40 anos ou menos), nos casos multibacilares (76,8% versus 23,2%), e nas pessoas com mais de cinco anos de duração da hanseníase (<0,001). As alterações de globo ocular foram mais observadas em pacientes com tratamento específico concluído (<0,05). Conclusões: A freqüência da morbidade ocular na hanseníase, em quase três quartos (74,4%) dos casos, foi semelhante à descrita na literatura para pacientes ambulatoriais de serviço de referência, e foi mais prevalente nas formas multibacilares da doença e em pacientes acima de 40 anos de idade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492003000700005pt_BR
dc.subjectHanseníase/complicaçõespt_BR
dc.subjectInfecções oculares bacterianas/etiologiapt_BR
dc.subjectCegueira/ etiologiapt_BR
dc.subjectHanseníase/epidemiologiapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectEstudos transversaispt_BR
dc.titleAlterações oculares na hanseníase, observadas em pacientes ambulatoriais do serviço de referência da cidade de Rio Branco, Acre - Brasilpt_BR
dc.title.alternativeArq. Bras. Oftalmol.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv.66, n. 6pt_BR
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