Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/6023
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBranco Neto, Epaminondas Castelo-
dc.contributor.authorBranco, Bruno Castelo-
dc.contributor.authorCardoso, Camila Correa-
dc.contributor.authorCarvalho, Roberson Garcia de-
dc.contributor.authorMota, Eduardo-
dc.contributor.authorBranco, André Castelo-
dc.creatorBranco Neto, Epaminondas Castelo-
dc.creatorBranco, Bruno Castelo-
dc.creatorCardoso, Camila Correa-
dc.creatorCarvalho, Roberson Garcia de-
dc.creatorMota, Eduardo-
dc.creatorBranco, André Castelo-
dc.date.accessioned2012-05-31T14:06:44Z-
dc.date.available2012-05-31T14:06:44Z-
dc.date.issued2009-01-
dc.identifier.issn0004-2749-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6023-
dc.descriptionp.75-78pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Apresentar os resultados do tratamento da obstrução nasolacrimal congênita com a massagem hidrostática de Crigler. Métodos: Cento e oitenta e seis crianças com idade de até 32 meses com obstrução nasolacrimal congênita foram estudadas retrospectivamente de 1990 a 2005. O procedimento foi repetido três vezes em cada sessão, com intervalo de uma semana entre as sessões. A análise foi realizada com o programa informatizado EPI INFO versão 6.04. A significância estatística foi avaliada pela aplicação dos testes do qui-quadrado e Kruskal- Wallis. Resultados: A faixa de idade predominante nos dois sexos foi de 1 a 5 meses (56,4%), a localização foi bilateral em 36,3%, do lado direito em 34,1% e do lado esquerdo em 29,6%. A epífora estava presente em 100% dos casos e secreção em 56,5%. Curaram com uma sessão 43,6% dos casos, com duas 23,3%, com três 17,4% e com 4 e 5 ou mais sessões 5,8% e 9,0% dos pacientes, respectivamente. Os 14 pacientes que não responderam a massagem foram tratados com sondagem. Conclusão: A massagem hidrostática de Crigler é efetiva para a obstrução nasolacrimal congênita.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherConselho Brasileiro de Oftalmologiapt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492009000100015pt_BR
dc.subjectObstrução dos ductos lacrimaispt_BR
dc.subjectDucto nasolacrimalpt_BR
dc.subjectMassagempt_BR
dc.titleTratamento das obstruções congênitas do ducto nasolacrimalpt_BR
dc.title.alternativeArq. Bras. Oftalmol.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 72, n. 1pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Castelo Branco Neto, Epaminondas.pdf109,81 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.