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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorJanotti Junior, Jeder Silveira-
dc.contributor.authorVladi, Nadja-
dc.creatorVladi, Nadja-
dc.date.accessioned2012-05-25T15:03:18Z-
dc.date.available2012-05-25T15:03:18Z-
dc.date.issued2012-05-25-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/5971-
dc.description.abstractA tese procura desenvolver um modelo compreensivo para análise dos processos de rotulação que envolvem as práticas culturais da música popular massiva. Partindo da autonomeação de críticos e fãs de rock, que assumem suas práticas como pertencentes ao gênero indie rock, o trabalho aborda os processos de rotulação do mundo da música como um complexo processo de comunicação que serve de base para a partilha de experiências musicais, valores ideológicos, lógicas comerciais e partilhas sociais presentes na produção, no consumo e na circulação dos produtos midiáticos. Assim, procura-se observar como o rótulo indie rock configura tensões, disputas e negociações que envolvem as inter-relações entre autonomia criativa e estratégias de mercado dentro da indústria da música. Na busca de um entendimento do processo de comunicação da música, a pesquisa lança mão de estudos sobre música de autores como Simon Frith (1996, 2001), Franco Fabbri (1981, 1996, 2001, 2004), David Hesmondhalgh (1999), Matthew Bannister (2006), Jeder Janotti Júnior (2003, 2004, 2006, 2008, 2009, 2010), Felipe Trotta (2005, 2008, 2010), Simone Pereira de Sá (2004, 2006, 2009), Michael Herschmann (2005, 2007, 2010), João Freire Filho (2006, 2007), no sentido de construir uma trajetória histórica, ideológica e social das classificações das expressões musicais, para que possamos compreender por que uma determinada comunidade de conhecimento identifica a experiência do indie rock com a ideia de gênero. Questões como circular em selos independentes, estar fora de programas de televisão, usar a internet como forma de circulação, não fazer parte do mainstream, gravações com a poética de home studio, uso de muitas guitarras, de vocais suaves, de letras mais existencialistas, do hibridismo musical, do minimalismo, das distorções, da autonomia criativa, da originalidade são algumas marcas que fazem com que esta comunidade perceba e identifique determinadas sonoridades como indie rock e o associe à ideia de gênero. Entretanto, não nos importa nesta pesquisa a perspectiva classificatória do gênero, e, sim, como se dão as classificações para a funcionalidade do processo de comunicação da música. Meu objetivo é a compreensão desta experiência da ideia do que é indie rock para uma comunidade de conhecimento formada por músicos, produtores, críticos e consumidores.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMúsica popular massivapt_BR
dc.subjectGênerospt_BR
dc.subjectConsumo culturalpt_BR
dc.subjectValoraçãopt_BR
dc.subjectIndie Rockpt_BR
dc.titleA música faz o seu gênero: uma reflexão sobre a importância das classificações para a compreensão do processo comunicacional da música popular massiva a partir do estudo de caso do indie rockpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.number1pt_BR
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