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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorConceição, Joseni Santos da-
dc.contributor.authorSantos, Daniel Rui Diniz-
dc.contributor.authorFerreira, Cibele Dantas-
dc.contributor.authorPaes, Fernanda Nunes-
dc.contributor.authorMelo, Clotildes Nunes-
dc.contributor.authorSilva, Luciana Rodrigues-
dc.creatorConceição, Joseni Santos da-
dc.creatorSantos, Daniel Rui Diniz-
dc.creatorFerreira, Cibele Dantas-
dc.creatorPaes, Fernanda Nunes-
dc.creatorMelo, Clotildes Nunes-
dc.creatorSilva, Luciana Rodrigues-
dc.date.accessioned2012-05-22T14:06:15Z-
dc.date.available2012-05-22T14:06:15Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.issn0004-2803-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/5945-
dc.descriptionp.57-61pt_BR
dc.description.abstractContexto – A transmissão vertical é responsável por 35% a 40% dos novos casos de hepatite B no mundo e a infecção precoce pelo vírus da hepatite B aumenta o risco de evolução para a hepatite crônica, cirrose e carcinoma hepatocelular. Objetivo - Determinar o conhecimento dos obstetras sobre as práticas para o diagnóstico da infecção pelo vírus da hepatite B em gestantes e as condutas para a prevenção desta infecção em recém-nascidos de mães infectadas. Métodos - Foram sorteados aleatoriamente profissionais de saúde cadastrados na Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia da Bahia, que foram convidados a responder um questionário anônimo com informações sobre sua formação acadêmica, o local de trabalho, o contato com estudantes e as suas práticas profissionais em relação ao vírus da hepatite B. Adotou-se como critério de exclusão o não exercício atual da obstetrícia e a não residência na Bahia. A análise dos dados foi feita através do programa estatístico Epiinfo e para análise das correlações foi adotado intervalo de confiança de 95%. Resultados - Foram entrevistados 301 obstetras, dos quais 90,3% reconheciam a transmissibilidade vertical do vírus da hepatite B e 81,7% solicitavam algum exame para detecção de hepatite B durante o pré-natal de suas pacientes. Sessenta e seis por cento dos médicos entrevistados referiram o AgHBs como o marcador sorológico mais adequado para avaliar a presença de infecção pelo VHB. Apenas 13,0% destes profissionais indicavam de modo sistemático a vacina contra a hepatite B e a administração de imunoglobulina nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido de mães infectadas. O número de respostas corretas quanto à transmissibilidade vertical do VHB, ao marcador sorológico mais adequado e à conduta para o recém-nascido de mãe infectada foi maior entre os obstetras que possuíam o Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia que entre os demais profissionais (P = 0,018; P = 0,001 e P = 0,002, respectivamente). Conclusões - Observou-se a inadequação do conhecimento dos obstetras sobre as medidas eficazes para a detecção da infecção pelo vírus da hepatite B na gravidez e prevenção da transmissão vertical desse vírus para os recém-nascidos e a necessidade de educação continuada sobre as infecções passíveis de transmissão vertical.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEBEPEGEpt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-28032009000100015pt_BR
dc.subjectHepatite B crônica transmissãopt_BR
dc.subjectTransmissão vertical de doençapt_BR
dc.subjectComplicações infecciosas na gravidezpt_BR
dc.subjectDiagnóstico pré-natalpt_BR
dc.subjectObstetríciapt_BR
dc.subjectCompetência clínicapt_BR
dc.titleConhecimento dos obstetras sobre a transmissão vertical da hepatite Bpt_BR
dc.title.alternativeArq Gastroenterolpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 46, n.1pt_BR
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