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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCarvalho, Gleidson Giordano Pinto de-
dc.contributor.authorGarcia, Rasmo-
dc.contributor.authorPires, Aureliano José Vieira-
dc.contributor.authorDetmann, Edenio-
dc.contributor.authorRibeiro, Leandro Sampaio Oliveira-
dc.contributor.authorChagas, Daiane Maria Trindade-
dc.contributor.authorSilva, Robério Rodrigues-
dc.contributor.authorPinho, Bianca Damasceno-
dc.creatorCarvalho, Gleidson Giordano Pinto de-
dc.creatorGarcia, Rasmo-
dc.creatorPires, Aureliano José Vieira-
dc.creatorDetmann, Edenio-
dc.creatorRibeiro, Leandro Sampaio Oliveira-
dc.creatorChagas, Daiane Maria Trindade-
dc.creatorSilva, Robério Rodrigues-
dc.creatorPinho, Bianca Damasceno-
dc.date.accessioned2012-02-13T21:41:55Z-
dc.date.available2012-02-13T21:41:55Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn1806-9290-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/5406-
dc.descriptionp. 1767-1773.pt_BR
dc.description.abstractObjetivou-se avaliar o efeito do tratamento da cana-de-açúcar com óxido de cálcio (CaO) sobre o comportamento ingestivo em caprinos. Foram utilizados oito caprinos da raça Saanen, machos castrados, com peso corporal médio de 22,6 kg e 4 meses de idade, distribuídos em dois quadrados latinos 4 × 4, com quatro períodos experimentais de 14 dias. Os animais foram mantidos em baias individuais de 1,2 m2, com piso ripado de madeira, providas de comedouros e bebedouros individuais. As dietas foram formuladas para ser isoproteicas e conter 14% de proteína bruta (PB) e apresentaram 70% de cana-de-açúcar tratada com 0; 0,75; 1,5 ou 2,25% de óxido de cálcio (com base na matéria natural) corrigida com 1% de ureia e 30% de concentrado fornecidas a vontade. A cana-de-açúcar com a adição das doses de óxido de cálcio, foi triturada em desintegradora estacionária, pesada e acondicionada em baldes plásticos de 50 L, tratada com o óxido de cálcio e fornecida aos animais após 24 horas de armazenamento. Os tempos despendidos em alimentação, ruminação (min/dia, min/kg MS e min/kg FDN) e ócio (min/dia) não foram afetados pela adição de óxido de cálcio à cana-de-açúcar. A adição de óxido de cálcio à cana-de-açúcar não influenciou a eficiência em alimentação e ruminação, mas provocou redução do tempo médio despendido por período de alimentação. O comportamento ingestivo de caprinos em crescimento não é afetado pela utilização de dietas contendo cana-de-açúcar tratada com até 2,25% de óxido de cálcio.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectalimentaçãopt_BR
dc.subjectcalpt_BR
dc.subjectóciopt_BR
dc.subjectruminaçãopt_BR
dc.titleComportamento ingestivo em caprinos alimentados com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálciopt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Zootecniapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv.40, n.8.pt_BR
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